Espetáculo ‘Misery’: Adaptação premiada do romance de Stephen King em Vitória com sessões gratuitas
Com direção de Eric Lenate, o elenco é estrelado por Mel Lisboa, Marcello Airoldi e Alexandre Galindo. O espetáculo acontece e nos dias 19 e 20 de agosto, no Teatro Universitário, com apresentações gratuitas para a população capixaba
Sucesso de crítica e de público, vista por mais de 30 mil pessoas, a adaptação teatral dirigida pelo consagrado Eric Lenate para o romance “Misery – Louca Obsessão”, de Stephen King, tem o elenco estrelado por Mel Lisboa, Marcello Airoldi e Alexandre Galindo. O espetáculo que fez temporadas lotadas no Rio de Janeiro e São Paulo, e já passou em turnê por Belo Horizonte e Uberlândia.
Este grande sucesso chega em Vitória com apresentações inéditas nos dias 19 e 20 de agosto, sábado às 20h e domingo às 17h, no Teatro Universitário. Este é o 3º espetáculo dentro do projeto Diversão e Arte, patrocinado pela ArcelorMittal por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, com apresentações gratuitas para o público, em troca de alimentos não perecíveis. No domingo, o espetáculo conta com a presença de intérpretes de libras.
O projeto Diversão e Arte ArcelorMittal recebeu em abril, o espetáculo “Três Mulheres Altas”; “Gargalhada Selvagem” em junho, e encerra com homenagem à Clara Nunes em outubro.
Os ingressos para as apresentações serão garantidos com a troca de 1kg de alimento não perecível (exceto sal, açúcar e leite longa vida – leite somente em pó) que serão doados para o programa Mesa Brasil do Sesc e serão destinados para instituições sociais da Grande Vitória. Os ingressos serão distribuídos na semana do evento.
Traduzida e adaptada para o português por Claudia Souto e Wendell Bendelack e direção de produção de Bruna Dornellas e Wesley Telles, Misery estreou em 2022 no Teatro Porto (SP) e conquistou o Prêmio Cenym, da ATEB – Academia de Artes no Teatro do Brasil, nas categorias de melhores Sonoplastia e Qualidade Técnica. Além disso, foi indicado ao Prêmio Bibi Ferreira nas categorias de Melhor Peça, Atriz, Ator, Direção e Cenografia.
A peça conta a história de Paul Sheldon (Marcello Airoldi), um famoso escritor reconhecido pela série de best-sellers protagonizada pela personagem Misery Chastain. Após sofrer um grave acidente de carro, Paul é resgatado pela enfermeira Annie Wilkes (Mel Lisboa). A simpática senhorita é também uma leitora voraz de sua obra e se autointitula principal fã do autor.
Misery teve duas outras montagens nacionais para o teatro: a primeira, de 1994, chamava-se Obsessão, foi dirigida por Eric Nielsen e tinha como o casal protagonista Débora Duarte e Edwin Luisi. Em 2005 foi a vez de Marisa Orth e Luís Gustavo interpretarem a peça sob direção do espanhol Ricard Reguant.
A montagem de Lenate, no entanto, é a primeira adaptação direta do texto de William Goldman. Entre as versões internacionais, destacam-se a montagem da Broadway protagonizada por Bruce Willis e Laurie Metcalf em 2015 (por sua interpretação, Laurie foi nomeada para o Tony Award de Melhor Atriz de Teatro) e a versão mexicana de 2011, que conta com o renomado ator Demián Alcázar e Itatí Cantoral. Ao todo, Misery já foi montado para o teatro em dez países. No cinema, uma versão de 1990 tornou-se uma das adaptações mais conhecidas a partir da obra de King e consagrou-se como sua terceira maior bilheteria, atrás apenas de The Green Mile e 1408. Kathy Bates ganhou o Globo de Ouro e o Oscar de Melhor Atriz por sua performance. O filme teve direção de Rob Reiner e James Caan interpretou Paul Sheldon.
Espetáculo Misery -foto de Leekyung Kim Misery
A montagem
Misery já foi adaptado para o teatro a partir do roteiro de Goldman em dez países, entre eles Alemanha, Áustria, Nova Zelândia e Canadá.
A nova montagem brasileira traz um olhar contemporâneo para essa obra. “A personagem da enfermeira Annie Wilkes, obcecada pelo escritor Paul Sheldon, sempre foi retratada no teatro e no cinema de forma estereotipada, como louca e histérica, enquanto Paul ocupava sempre o papel de vítima. Procuramos nesta montagem trazer uma Annie mais esférica, olhar para dentro dela e ampliar as possíveis leituras desta obra para além daquela que coloca o gênero feminino no lugar da instabilidade trágicaque precisa ser comandada pelo masculino”, comenta o diretor Eric Lenate.
Lenate, que também assina a arquitetura cênica e os adereços, optou por um cenário circular, que esconde algumas partes sempre que mostra outras, uma transformação cênica que causa uma certa sensação de ilusão de ótica no público, tudo isso com o auxílio do desenho de luz de Aline Santini, figurinos e visagismo de Leopoldo Pacheco e Carol Badra, trilha sonora, sonoplastia e engenharia de som de L. P. Daniel e direção audiovisual de Júlia Rufino. A direção de produção desta montagem é de Bruna Dornellas e Wesley Telles da WB Produções e a assistência de direção é de Mariana Leme.
SINOPSE
Após sofrer um grave acidente de carro, o famoso escritor Paul Sheldon, conhecido pela série de best-seller sobre a personagem Misery Chastain, é resgatado pela enfermeira Annie Wilkes. Autointitulada a principal fã do autor, Annie se revolta com o desfecho trágico da personagem Misery descoberto em um manuscrito de Sheldon e o submete a uma série de torturas e ameaças.
WB PRODUÇÕES
Fundada por Bruna Dornellas e Wesley Telles, a WB Produções é uma empresa realizadora de projetos culturais, que tem em seu DNA a missão de produzir experiências transformadoras ao público através da cultura brasileira. Há 16 anos no mercado, a WB realiza projetos originais, e também é responsável por grandes obras premiadas internacionais no Brasil. É a produtora de mais de 20 projetos, dentre eles “Através da Iris“, de Cacau Hygino – homenagem a nova-iorquina Iris Apfel, interpretada por Nathalia Timberg; “Misery” da obra de Stephen King, com Mel Lisboa e Marcello Airoldi; “Três Mulheres Altas” (Three Tall Women) de Edward Albee, com Suely Franco, Deborah Evelyn e Nathalia Dill; “Gargalhada Selvagem” (Laughing Wild) de Christopher Durang, com Alexandra Ritcher e Rodrigo Fagundes, dentre muitos outros. Ao todo, a WB Produções atingiu um público de mais de 1,5 milhão de espectadores em mais de 700 sessões realizadas, envolvendo mais de 500 profissionais entre artistas, técnicos e equipe em seus projetos. Além disso, a WB tem como objetivo proporcionar experiências socioculturais e acessíveis, prezando pela diversidade, sempre unindo o ESG ao setor cultural. As atividades de cada projeto realizado estão unidas e ligadas a ODS’s, fortalecendo o legado social da empresa.
SOBRE A ARCELORMITTAL
Essa é a segunda vez que Vitória recebe o Projeto Diversão e Arte ArcelorMittal. A iniciativa em 2023 vai passar também por outras cidades como Joinville e São Francisco do Sul, em Santa Catarina. Esse é um projeto voltado para jovens e adultos e a ideia é difundir as artes, oferecendo acesso, inclusão e promoção social. O Diversão e Arte é mais uma iniciativa da ArcelorMittal que vai beneficiar o público capixaba com grandes produções, de extrema qualidade e reconhecimento no Brasil e exterior.
Espetáculo Misery -foto de Leekyung Kim Misery
FICHA TÉCNICA
Texto Original: Stephen King.
Dramaturgia: William Goldman.
Tradução/Adaptação: Claudia Souto e Wendell Bendelack.
Elenco: Mel Lisboa, Marcello Airoldi e Alexandre Galindo.
Direção Artística: Eric Lenate.
Direção De Produção: Bruna Dornellas e Wesley Telles.
Desenho De Luz: Aline Santini.
Arquitetura Cênica e Adereços: Eric Lenate.
Figurinos: Leopoldo Pacheco e Carol Badra.
Visagismo: Leopoldo Pacheco.
Assistente de Figurino e Visagismo: Bruna Recchia.
Trilha Sonora, Sonoplastia e Engenharia De Som: L. P. Daniel.
Direção Audiovisual: Júlia Rufino.
Assistente de Iluminação: Vinicius Andrade.
Direção de arte projeções: Sylvain Barré
Fotos: Leekyung Kim.
Criação da Arte: Leticia Andrade.
Assistência de Direção: Mariana Leme.
Direção Cenotécnica: Evas Carretero e Rafael Boesi.
Serralheria: José da Hora.
Designer Gráfico: Natália Farias.
Mídias Sociais: Ismara Cardoso.
Gestão de Projetos: Deivid Andrade.
Produção Executiva: Marcos Rinaldi.
Técnico e Operador de Som: Rodrigo Florentino.
Técnica e Operadora de Luz: Aline Sayuri.
Técnico e Operador de Vídeomapping: Alexandre Gonzalez.
Diretor de Palco: Eduardo William.
Contrarregras: Miguel Pereira, Anderson Assis e Ian Carvalho.
Camareira: Elizabeth Chagas.
Assistente de Produção: Anna Mittmann
Coordenação Administrativa: Letícia Napole.
Assessoria Jurídica: Maia, Benincá & Miranda Advocacia.
Assessoria Contábil: Leucimar Martins.
Marketing Cultural e Assessoria de Mídia: R+Marketing.
Assessoria de Imprensa: Adriana Jenner
Produtora Associada: WB Entretenimento.
Realização: WB Produções.
Produção original da Broadway produzida pela Warner Bros. Theatre Ventures em associação com Castle Rock Entertainment, Liz Glotzer, Mark Kaufman, Martin Shafer e Raymond Wu.
Estreia mundial produzida em Bucks County Playhouse, New Hope, PA Jed Bernstein, diretor de produção.
SERVIÇO – Diversão e Arte ArcelorMittal
MISERY, a partir do romance de Stephen King
Data: 19 e 20 de agosto – sábado às 20h e domingo às 17h
Teatro Universitário – Av. Fernando Ferrari, 514, Goiabeiras, Vitória/ES.
Estacionamento no local
Informações: (27) 2142-5350
Classificação: 14 anos
Duração: 100 minutos
Gênero: Suspense
Capacidade: 615 lugares
SOBRE A RETIRADA DE INGRESSOS:
Data de início da troca de ingresso pelo alimento: 15 de agosto – terça, na bilheteria do teatro a partir das 14h. *1kg de alimento não perecível, (exceto sal, açúcar e leite longa vida) – leite somente em pó.
No dia 27 de abril, o Circuito Cultural Unimed Vitória traz para o Teatro Universitário da Ufes, em Vitória, a comédia Avesso do Avesso, estrelada por Heloísa Périssé e Marcelo Serrado, que interpretam seis casais em situações inusitadas e surreais. Escrita por renomados dramaturgos brasileiros e com direção de Marcelo Saback, a peça promete não só arrancar gargalhadas do público, mas também fazer uma reflexão bem-humorada sobre os desafios e absurdos das relações amorosas na contemporaneidade.
Com textos de Aloísio de Abreu, Claudia Tajes, Gustavo Pinheiro, Regiana Antonini e Tati Bernardi, Avesso do Avesso vai além das tradicionais comédias românticas, trazendo uma visão crítica e cheia de ironia sobre temas como machismo, feminismo, vício em tecnologia, materialismo e até transplantes de órgãos. Em cada esquete, um novo casal e uma nova história: da separação de um casal de psicopatas a um improvável reencontro, passando por situações que vão da psicologia às viagens mais insanas do cotidiano.
Heloísa Périssé tem longa experiência na comédia, tendo participado da Escolinha do Professor Raimundo, quando interpretou a descolada Tati, e vários outros papéis ao longo da carreira. No currículo, são várias novelas e programas de TV, como Avenida Brasil e Cine Holliúdy. Já Marcelo Serrado participa atualmente do sucesso Beleza Fatal, primeira novela do streaming Max, com vários outros artistas brasileiros de renome. O ator, conhecido por vários papéis em novelas, como o mordomo Crô, de Fina Estampa, que ganhou até um filme próprio.
Périssé e Serrado, que possuem uma longa amizade, já eram velhos conhecidos dos palcos e se reencontraram, após anos de carreira individual, para dar vida a esse espetáculo de comédia ágil e irreverente. “Estamos nos divertindo muito. O humor da peça é afiado, com personagens que vão do absurdo ao real, e o público com certeza se reconhecerá em algumas dessas histórias”, conta Périssé.
A direção de Marcelo Saback traz uma proposta de espetáculo sem grandes artifícios cênicos, focando na interpretação de seus talentosos protagonistas, que se entregam ao palco com energia e muita química.
“Nesses últimos anos, o Circuito Cultural Unimed Vitória trouxe ao público capixaba mais de 100 espetáculos, além de oficinas sociais e culturais com grandes artistas, impactando mais de 100 mil pessoas. O projeto amplia o acesso à cultura, valoriza a arte regional, promove bem-estar e reafirma o compromisso social da Unimed Vitória em transformar vidas para além da saúde”, afirma o diretor-presidente da Unimed Vitória, Fabiano Pimentel.
O Circuito Cultural Unimed Vitória reforça, mais uma temporada, o compromisso com a acessibilidade. “Por ser um projeto realizado pela Lei Rouanet – Incentivo a projetos culturais, temos contrapartidas sociais essenciais, como os programas das peças em Braille, intérprete de Libras em todas as apresentações e doação de ingressos para instituições sociais – ferramentas que democratizam o acesso à cultura e fazem a arte chegar cada vez mais longe”, frisa Wesley Telles, CEO da WB Produções, produtora do circuito.
Ingressos
Os ingressos podem ser adquiridos presencialmente na bilheteria do Teatro Universitário da Ufes, de terça a sexta-feira, das 14h às 19h, e nos dias de espetáculo (sábado e domingo) a partir das 15h. As entradas também estão à venda no site da Sympla (https://bileto.sympla.com.br/event/104191/d/308088). Clientes Unimed Vitória têm 50% de desconto em cima do preço do ingresso inteira, com limite de até dois ingressos por cliente.
As portas do teatro serão fechadas após o início dos espetáculos. Caso seja permitido pela produção a entrada após o início, o espectador estará sujeito a remanejamento de assento conforme a disponibilidade. A direção do Teatro Universitário da UFES proíbe o consumo de alimentos dentro do teatro.
Nos dias 12 e 13 de abril, o Palácio da Cultura Sônia Cabral será palco de uma das histórias de amor mais impactantes do teatro: Bent. A peça, escrita em 1979 pelo britânico-americano Martin Sherman, retrata a perseguição aos homossexuais durante o regime nazista na Alemanha, trazendo à tona um capítulo sombrio da história mundial e o improvável amor que surge entre dois prisioneiros em um campo de concentração.
A montagem brasileira de Bent conta com direção de Luiz Furlanetto e produção de Hermes Frederico. O elenco é formado por Daniel Dalcin, San Lima, Pedro Marquez, Antonio Rockenbach, Guilherme Ricardo e convidados especiais.
A obra não apenas emociona, mas também provoca reflexões sobre os direitos humanos e a intolerância. No Brasil, a peça ganha relevância ainda maior diante do crescente clima de intolerância e violência contra a comunidade LGBTQIAPN+.
O título da peça, Bent, é uma gíria europeia usada para se referir a homossexuais e, ao longo dos anos, a obra ajudou a ampliar o entendimento sobre a perseguição à comunidade LGBTQIAPN+ durante o período nazista. Em sua estreia na Broadway, a peça foi interpretada por Richard Gere e, desde então, tem sido premiada em todos os países onde foi apresentada, tornando-se um símbolo de resistência contra o preconceito.
José Celso Cavalieri, produtor local da peça, afirma que assistiu a montagem no Rio de Janeiro e ficou impactado com a forma como a história de Bent é retratada. “Estou muito feliz em receber essa peça aqui em Vitória, tenho certeza de que o público capixaba, assim como eu, vai se emocionar com esse elenco primoroso”.
O elenco
Daniel Dalcin, que dá vida ao personagem Max, vai integrar o elenco da nova novela bíblica da Record, “Paulo, o Apóstolo”. Ele também participou das novelas “Êta mundo bom”, “Lado a Lado” e “Insensato Coração”, na Rede Globo, e “Gêneses”, na TV Record. Protagonizou “Malhação”, em 2009, e as duas temporadas do seriado “Bicicleta & Melancia”, no Multishow. No teatro, esteve em espetáculos como “Auto da Compadecida” e “Anjo do Apocalipse”.
Já San Lima, que interpreta Horst, participou de projetos no audiovisual como “Até onde ela vai (Univervideo), as novelas “Cara e Coragem” e “Travessia”, na Rede Globo, além de peças de teatro, como “A Herança”, com direção de Zé Henrique de Paula, “Sádico”, dirigido por Gabriel S e Hoje é dia de rock, dirigido por Cesar Augusto.
‘Bent’ com San Lima e Daniel Dalcin
Quando: 12 de abril (sábado), às 20 horas, e 13 de abril (domingo), às 18 horas
Local: Palácio da Cultura Sônia Cabral – Praça João Clímaco, s/n – Centro, Vitória.
No dia 13 de abril, às 17 horas, a Sala Abel Santana, em Vitória, será palco da estreia da peça infantil “Os Sem Planeta”, uma produção que busca conscientizar as crianças sobre a importância da preservação ambiental. Com texto e direção de Abel Santana, a montagem marca sua segunda incursão no teatro infantil e promete levar reflexões ao público de forma lúdica e divertida.
A peça foca em temas atuais e urgentes como desmatamento, poluição e o uso inadequado dos recursos naturais. Segundo Abel Santana, que assina também o roteiro, escrever para o público infantil sempre foi um desejo antigo, mas foi há pouco mais de dois anos que ele concretizou essa ideia. “Eu sempre quis escrever para crianças, mas só recentemente tive a oportunidade de colocar em prática esse projeto. Agora, estou focado em seguir nesse caminho e quero continuar fazendo teatro voltado para esse público”, revela o autor.
Em cena, os artistas do Grupo Oficinarte de Teatro, formado por estudantes de teatro da Oficina de Atores Abel Santana.
Consciência ambiental
“Os Sem Planeta” não é apenas uma peça divertida, mas também um meio de educar e sensibilizar as crianças sobre a realidade do nosso planeta. “Queremos fazer com que as crianças absorvam de forma lúdica a importância de cuidar do meio ambiente. A ideia é tornar esse público multiplicador de informações sobre como preservar nossa casa, a Terra. Sabemos que a criança compartilha tudo o que aprende e o teatro é uma ferramenta poderosa para isso”, afirma Abel.
A peça, que mistura elementos de fantasia e reflexão, propõe uma batalha entre as forças do “bem” e as do “mal”, com personagens como Capitão Planeta, Cagata e Olga lutando contra vilões como MC Chorume, Nitrogênia e Coliformia. O enredo gira em torno da destruição ambiental causada pelas ações humanas e como, com união e conscientização, podemos reverter esse processo.
Formando plateia
Além de trabalhar com a temática ambiental, a peça busca também fomentar o hábito de consumo de cultura desde a infância. Para Abel Santana, essa é uma oportunidade de formar um público que valoriza o teatro desde cedo, entendendo sua importância na formação de cidadãos mais conscientes e engajados com o futuro do planeta. Os ingressos para “Os Sem Planeta” estão à venda pelo Sympla, e custam R$ 50 (meia entrada).
Estreia da peça “Os Sem Planeta”
Quando: 13 de abril (domingo), às 17h
Local: Sala Abel Santana (Avenida Dante Michelini, 501 – Jardim da Penha, em Vitória)