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Cultura

O Espírito Santo recebe a 22ª edição de dança em trânsito que percorre 33 cidades com 31 companhias de 12 Países

Festival acontece no dia 27 de junho, em Baixo Guandu, e 30 de junho, no Parque Cultural Casa do Governador, em Vila Velha, e Sesc Glória, no Centro de Vitória

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Em sua 22ª edição, o Dança em Trânsito se reafirma como um dos maiores e mais abrangentes festivais internacionais de dança contemporânea do país ao incorporar em sua programação uma segunda etapa desde o ano passado, realizada durante o primeiro semestre. A partir de 20 de junho, o festival Dança em Trânsito inicia sua principal etapa, que envolve uma itinerância por todas as cinco regiões do país, envolvendo 33 cidades, até 1º de outubro e passa por três cidades do Espírito Santo. O 22º Dança em Trânsito é apresentado pelo Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura, e conta com patrocínio master do Instituto Cultural Vale e patrocínio da Volkswagen Caminhões e Ônibus e Engie Brasil Energia.

Ao todo, 31 companhias e artistas do Brasil, Burkina Faso, Canadá, Colômbia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, França, Israel, Itália, República Tcheca e Ucrânia ocupam palcos e espaços públicos de 10 capitais brasileiras e 23 outras cidades com espetáculos e uma série de ações para a difusão e democratização da dança, que incluem residências de criação e de intercâmbio profissional com criação e circulação; intercâmbios e valorização do folclore e cultura brasileira; workshops com criação; formação e geração de emprego para professores multiplicadores; rodas de conversa e oficinas pontuais.

Participam desta edição companhias e artistas como Clémentine & Lisard, da Espanha;  TF Cia de Dança, de São Paulo; Grupo Tápias e Márcio Jahú, do Rio de Janeiro, entre outros.

No Espírito Santo, Dança em Trânsito, acontece no dia 27 de junho em Baixo Guandu, gratuito, na Praça São Pedro, e dia 30 de junho, de forma gratuita, no Parque Cultural Casa do Governador, na Praia da Costa, em Vila Velha, e no Sesc Glória, no Centro de Vitória, com ingressos vendidos a preço popular.

DIA 27 de Junho – Praça São Pedro – Baixo Guandu

A partir das 19 horas, inicia com T.F Cia de Dança, de São Paulo; às 19h30, com o Grupo Tápias, do Rio de Janeiro; e 20h30, encerramento com CLÉMENTINE & LISARD, de Barcelona/Espanha.

DIA 30 de junho – Casa do Governador em Vila Velha e Sesc Glória em Vitória

Pela manhã, em Vila Velha, no Parque Cultural Casa do Governador, com  inicia às 10h,  com o Grupo Tápias, do Rio de Janeiro;  às 11 horas, com T.F Cia de Dança, de São Paulo; às 11h30 com CLÉMENTINE & LISARD, de Barcelona/Espanha e fecha às 12 horas com Marcio Jahú do Rio de Janeiro.

A partir das 18 horas, o Dança em Trânsito inicia no Sesc Gloria, com o Grupo Tápias, do Rio de Janeiro; às 19 horas com CLÉMENTINE & LISARD, de Barcelona/Espanha, e fecha com Marcio Jahú, do Rio de Janeiro, às 19h30.

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Grupo de Dança Tápias ( Denise Mendes )- crédito Luciana Ponso

GRUPO TÁPIAS – CIA ASSOCIADA

O Grupo Tápias é a companhia de dança associada ao Dança em Trânsito desde suas primeiras edições. Mantém um quadro estável de bailarinos estrangeiros e brasileiros e, ao longo dos anos, vem criando uma sólida base técnica, além de incessante pesquisa de linguagem própria. Com direção artística de Flávia Tápias, o Grupo Tápias traz para a 22ª edição do Dança em Trânsito Portátil, que faz um mergulho nas possibilidades da realidade virtual. Irá circular pelas cinco regiões do país reforçando o compromisso de levar a dança contemporânea a espaços diversos.

Até 1º de outubro, o festival passa por Belo Horizonte (MG), Brumadinho (MG), Coronel Fabriciano/Timóteo (MG), Ipatinga (MG), Governador Valadares (MG), Baixo Guandú (ES), Aimorés (MG), Vila Velha (ES), Vitória (ES), Entre Rios do Sul (RS), Alto Bela Vista (SC), Florianópolis (SC), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Ilha do Combú (PA), Belém (PA), Parauapebas (PA), Canaã dos Carajás (PA), Curionópolis (Serra Pelada) (PA), Brasília (DF), Imperatriz (MA), Açailândia (MA), Pindaré-Mirim (MA), Itapecuru-Mirim (MA), São Luís (MA), Quatis (RJ), Resende (RJ), Volta Redonda (RJ) e Mangaratiba/Itaguaí (RJ).

O festival oferece ainda 12 oficinas gratuitas, em 12 cidades, ministradas por convidados nacionais e internacionais participantes do festival. São encontros pontuais, de duas a três horas de duração, abertos a todos os interessados. Inscrições e mais informações no site www.dancaemtransito.com.br

Realizado inicialmente no Espaço Tápias, no Rio de Janeiro, o Intercâmbio e valorização do folclore e cultura brasileira ganha espaço, pelo segundo ano, no Dança em Trânsito. Artistas das mais variadas danças populares e tradicionais do folclore brasileiro foram convidados para se apresentarem em suas cidades ou em outras regiões junto aos artistas do festival, costurando e difundindo as diversas manifestações culturais para além de seus estados de origem.

Completam as ações educativas e de intercâmbio, realizadas paralelamente aos espetáculos, o projeto de Formação e geração de emprego para Professores Multiplicadores. Realizado em cidades afastadas dos grandes centros e com poucas oportunidades, o projeto difunde a Metodologia Tápias de Dança para professores dessas localidades, oferecendo instrumental técnico para que possam multiplicar seu conhecimento para suas turmas, gerando novas oportunidades de trabalho. Flávia Tápias e professores convidados orientam os participantes em encontros remotos semanais ao longo de 4 meses.

RODAS DE CONVERSA

Representantes de manifestações culturais do Brasil e do exterior e artistas das mais diversas tendências irão compartilhar suas experiências em conversas com o público.

Dança em Trânsito

Criado em 2002, o Dança em Trânsito é um festival internacional de dança contemporânea que tem por objetivo valorizar, promover e democratizar esta expressão artística, seja pelo intenso intercâmbio entre artistas e companhias do Brasil e do exterior, como também pela itinerância, percorrendo desde as grandes cidades até pequenas localidades no interior do Brasil, em teatros ou espaços públicos. Sua atuação abrange ainda residências artísticas, com oficinas de criação, e workshops, abrindo canais para novos talentos da dança, e a formação de plateias, estimulando o interesse pelas artes e pela dança. O festival é parte do projeto Ciudades Que Danzan, que reúne 41 cidades em diversas partes do mundo com o intuito de difundir a dança contemporânea. Desde a sua criação, em 2002, o Dança em Trânsito já apresentou mais de 1.272 apresentações, com cerca de 114 companhias de 21 países, envolvendo mais de 43 cidades das cinco regiões do Brasil e exterior, para um público de mais de 100 mil pessoas. Em 2020, durante a pandemia, realizou uma versão online, indicada ao Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), na categoria “Difusão”, e, em 2021, a primeira edição híbrida, que envolveu 25 cidades.

Sobre o Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso e fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. Em 2021, são mais de 150 projetos criados, apoiados ou patrocinados em 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados pela Vale via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Visite o site do Instituto Cultural Vale para saber mais sobre sua atuação: institutoculturalvale.org.

Sobre a ENGIE

No Brasil, a ENGIE é a maior produtora privada de energia elétrica no país, operando uma capacidade instalada de 10.290 MW em 32 usinas em todo o Brasil, o que representa cerca de 6% da capacidade do país. O Grupo possui 90% de sua capacidade instalada no país proveniente de fontes limpas, renováveis e com baixas emissões de gases de efeito estufa, posição que tem sido reforçada pela construção de novas eólicas no nordeste do país e por uma das maiores hidrelétricas do País, Jirau (3.750 MW), localizada no rio Madeira e que foi inaugurada em dezembro de 2016. O Grupo também atua na área de geração solar distribuída e oferece serviços relacionados à energia, engenharia e integração de sistemas, atuando no desenvolvimento de sistemas de telecomunicação e segurança, iluminação pública e mobilidade urbana para cidades inteligentes, infraestruturas e a indústria de óleo e gás. Contando com 3.000 colaboradores, a ENGIE teve no país em 2016 um faturamento de R$ 6 bilhões.

Sobre a VW Caminhões e Ônibus

Fabricante dos veículos comerciais Volkswagen e MAN, a VW Caminhões e Ônibus é uma das maiores montadoras de caminhões e ônibus da América Latina. Desde 1981, quando iniciou suas operações, chegar ao topo do mercado, respeitando e satisfazendo as necessidades dos clientes, sempre foi o foco da montadora. E é exatamente isso que oferece a seus clientes: produtos sob medida e um excelente serviço de pós-vendas. A empresa também é referência em inovações tecnológicas. A empresa busca sempre soluções que reduzam o impacto ambiental e ajudem a preservar o meio ambiente. Há 40 anos, a fabricante mantém seu compromisso de desenvolver veículos que superem as exigências dos clientes – onde quer que eles rodem, seja pelas estradas brasileiras, latino-americanas ou africanas.

DANÇA EM TRÂNSITO – 22ª edição

Programação completa e inscrições para oficinas: www.dancaemtransito.com.br

Direção geral: Giselle Tápias
Direção artística: Giselle Tápias e Flávia Tápias

Curadoria: Giselle Tápias, Flávia Tápias, Luciana Ponso e Jacqueline Bonelli
Produção: Lilian Bertin

Produção executiva: Liliane Xavier e Carolina Tornaghi

Identidade visual, Web design: Fernanda Valois | TRUQUE
Design gráfico: Fernanda Valois | TRUQUE
Coordenação técnica e de palco: Katia Muniz e Louis Radavelli
Vídeos e streaming: Thales Ferreira e Luciana Ponso
Revisão de textos: Renata Marques
Fotografia e vídeo: Fernanda Valois I TRUQUE.
Redes Sociais: DIEGO GERMANO
Assessoria Contábil: Fóres Contábil
Equipe de apoio: Spectaculu Escola de Arte e Tecnologia

Grupo Tápias (Rio de Janeiro/RJ)

PORTÁTIL 2024 (20 min)

A performance Portátil do Grupo Tápias e convidados prevê um mergulho nas possibilidades da realidade virtual trazendo a interface entre dança, tecnologia e natureza. Com realidades inventadas e com a investigação da dança em imagens em 360º, a ação conta em propor um mergulho poético e virtual em uma relação direta com o público: o espectador é convidado a uma imersão em um ambiente virtual para assim experimentar movimentos de dança, mas sobretudo estando conscientes de que a partir da realidade virtual, experimenta certa segurança. E por isso, pode até dançar. A obra pretende provocar sensorialmente reflexões sobre os temas real e virtual, risco e confiança, movimento e pausa, razão e emoção, incentivando a pesquisa e o cruzamento de diferentes linguagens para ampliar a visão sobre si mesmo e o mundo.
Para essa performance as imagens em 360º foram registradas em lugares impactantes, onde as bordas do horizonte das faixas de mar, areia e floresta, provocam sensações imersivas espetaculares.

Ficha Técnica:
Concepção e direção coreográfica: Flávia Tápias
Colaboração Artística: Giselle Tápias
Criadores, intérpretes: Flávia Tápias, Luciana Ponso, Roberto Silva, Janaína Ciodário e convidados

Assistente de direção e concepção: Luciana Ponso
Videomaker, montagem e tecnologia VR: Thales Ferreira

 

Clémentine & Lisard (Barcelona, Espanha) SCOTOMA (23 min)

Classificação etária: livre

Scotoma é uma peça de dança que fala sobre atenção. Um convite para refletir sobre o que a capta e o que a direciona. Será que conseguimos perceber o que estamos considerando como óbvio ou notar o que está oculto, à primeira vista? Scotoma nos convida a observar o encontro de duas pessoas imersas em seu próprio mundo.

Ficha Técnica:

Direção, criação e interpretação – Clémentine Telesfort & Lisard Tranis

Coprodução – Festival Danseu

Música original – Otis Jones

Cenografia – Diego Sinniger de Salas

Olho externo – Hansel Nezza

Com o apoio de – Festival Danseu, L’Estruch – Fabrica de creació de les arts en viu, Centro Cívico de Barceloneta, Nunart Guinardo, IAB (Instituto das Artes de Barcelona)

Marcio Jahú (Rio de Janeiro, RJ)

SOLOS SOLO (15 min)

A partir do fim, um começo. Um mergulho na transformação das redescobertas. Um solo que em três movimentos usa da brasilidade e da fé para dançar a transição, do desconforto para mover energias e do conhecido para reler as forças.

Estar só é não estar sozinho, é andar acompanhado ouvindo o som do silêncio ecoar na carne. Um corpo vivo juntou-se à sonoridades conhecidas para materializar o ritual da mudança. Caminhar, redescobrir e renascer na valentia do novo.

É dançando que se move o ar que preenche a mudez sufocante da alma.

Ficha Técnica:

Criação e interpretação: Marcio Jahú

Assistente de produção e operação de som: Érika Souza

Figurino e elementos cenográficos: Marcio Jahú

Ensaiador: Alex Neoral

Iluminação: Anderson Ratto

Direção geral: Marcio Jahú

T.F. Cia de Dança (São Paulo, SP)

RASTRO (20 min)

Fragmentos de tempo em espiral. Um rastro de movimento, de memória e de repetição. Como o corpo se lança numa relação com o que ele mesmo produz? É a presença de uma ausência. Instantes que já passaram e seguem esvaindo. Um rastro também de futuro, um eco que se anuncia antes do som. Rastro como algo que precede e segue uma ação, ao mesmo tempo em que se torna uma lembrança do que já se foi.

Vestígios, marcas, ondas, reverberações, trilhos, presenças, fantasmas, acontecimento. Rastro como caminho de suor que percorre o corpo. É lampejo do agora que se foi. Rastro como coreografia que dialoga com cada espaço; Rastro como travessia e como vulto que se forma na insistência de uma repetição. Rastro como presença: de uma dança do agora, da diversidade de corpos, dos modos de se fazer-pensar-sentir-agir da T.F. Cia de Dança.

FICHA TÉCNICA

Direção Geral e Concepção: Igor Gasparini

Artistas-Criadores: Igor Gasparini, Karen Marçal, Murilo Rocha, Odri Campos, Pasha Gorbachev e Vik Alves.

Provocações corporais e dramatúrgicas: Maria Emília Gomes e Robson Ferraz.

Criação e Concepção de Som: Carlos Ranoya

Produção: Amanda Joazeiro

Figurinos: Átina

Duração: 30 min

Classificação: Livre

Retirada dos ingressos

PARQUE CULTURAL CASA DO GOVERNADOR – DIA 30 de JUNHO

Endereço: R. Santa Luzia – Praia da Costa, Vila Velha

Ingressos gratuitos: Sympla

SESC GLÓRIA

Endereço: Av. Jerônimo Monteiro, 428 –  Centro/Vitória

Valor: R$ 10,00 (meia)

https://lets.events/e/danca-festival-danca-em-transito

Informações: (27) 2142-5350 ou wbproducoes.com

AGENDA:

27/06, quinta – Baixo Guandu/ES

OndeHorárioCia/Artista(s)Coreografia/Performance
Praça São Pedro19hT.F. Cia de Dança (São Paulo/SP)Rastro 20 min
 19h30Grupo Tápias (Rio de Janeiro, Brasil)Portátil 30 min
 20h30CLÉMENTINE & LISARD (Barcelona/Espanha)Scotoma 23 min

WORSHOP DIA 28/06

– Vitória/ES. Com: Marcio Jahú . 28/06 – Local: Universidade Federal do Espírito Santo – UFES Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) – Sala Práticas Corporais 2

Av. Fernando Ferrari, n. 514, Goiabeiras – Vitória/ES

Horário: das 19h às 21h

30/06, domingo – Vila Velha/ES

OndeHorárioCia/Artista(s)Coreografia/Performance
Casa do Governador – áerea externa10hGrupo Tápias (Rio de Janeiro, RJ)Portátil 30 min
Casa do Governador – érea externa11hT.F. Cia de Dança (São Paulo/SP)Rastro    20 min
Casa do Governador – palco11h30CLÉMENTINE & LISARD (Barcelona/Espanha)Scotoma 23 min
Casa do Governador – palco12hMarcio Jahú (Rio de Janeiro, RJ) 

30/06, domingo – Vitória/ES

OndeHorárioCia/Artista(s)Coreografia/Performance
SESC Glória – Foyer (Portas abertas)18hGrupo Tápias (Rio de Janeiro, Brasil)Portátil 60 min
SESC Glória – Teatro19h  CLÉMENTINE & LISARD (Barcelona/Espanha)Scotoma 23 min
SESC Glória – Teatro19h30Marcio Jahú (Rio de Janeiro, RJ)Solos Solo 15 min.

OFICINAS PONTUAIS

As oficinas são espaços de troca. Oferecem a possibilidade de reflexão sobre as próprias práticas, ao mesmo tempo em que promovem um intercâmbio de culturas e diversidades entre os artistas.

Os participantes são orientados por profissionais convidados, que propõem e conduzem as atividades de modo a desenvolver habilidades, exercitar a criatividade e aprimorar talentos.

No DANÇA EM TRÂNSITO 2024 serão realizadas oficinas em todos os estados selecionados para a edição, que receberão artistas nacionais e/ou estrangeiros para ministrar as oficinas, promovendo ampla discussão da dança contemporânea, com sua enorme gama de possibilidades, e propiciando a aquisição de novas aprendizagens de naturezas tanto conceitual como prática.

28/06

– Vitória/ES

Com: Marcio Jahú

Local: Universidade Federal do Espírito Santo – UFES Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) – Sala Práticas Corporais 2

Av. Fernando Ferrari, n. 514, Goiabeiras – Vitória/ES

Horário: das 19h às 21h

MARCIO JAHÚ

Bailarino carioca, iniciou seus estudos em dança em 2001 no Centro de Dança Rio, e graduou-se em licenciatura em dança pela UniverCidade em 2004.

No início de sua carreira atuou em projetos de companhias independentes do Rio de Janeiro ingressando na Focus Cia de Dança em 2006, fundada por Alex Neoral (diretor e coreógrafo), onde permaneceu por 14 anos participando de montagens e turnês pelo Brasil e exterior.

Foi indicado como melhor bailarino pelo 1° Prêmio Cesgranrio de Dança – RJ em 2019, além de indicações e prêmios pela Focus Cia de Dança como Melhor Elenco.

Ao lado de Alex Neoral, há 15 anos assina coreografias para os desfiles do carnaval do Rio de Janeiro (comissão de frente).

Assinou a gestão e direção artística da Focus – Espaço de Criação de 2019 a 2023, onde promovia aulas, workshops, encontros de arte, saraus de dança e etc. Hoje trabalha no cenário da dança como artista independente realizando suas próprias criações, ministrando aulas e workshops de dança contemporânea, e em projetos independentes de coreógrafos como Marcelo Misailidis e Flávia Tápias.

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Cultura

Sesc Glória vai sediar a estreia nacional do Sonora Brasil 2025

Lançamento acontece nesta sexta e sábado, dias 27 e 28 de junho, com a presença de representantes dos 10 grupos musicais que integram o circuito e o pré-lançamento da série documental “Sonora Brasil – Encontros, Tempos e Territórios”

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A 27ª edição do Sonora Brasil começa a circular pelo país neste mês de junho, levando ao público espetáculos produzidos especialmente para o projeto. O lançamento será neste fim de semana, nos dias 27 e 28, no Sesc Glória, em Vitória, e contará com a presença de representantes dos 10 grupos musicais que integram o circuito. O evento também será palco do pré-lançamento da série documental Sonora Brasil – Encontros, Tempos e Territórios, produzida pelo SescTV, com a exibição do episódio sobre Chau do Pife e Andréa Laís.

Promovido pelo Sesc com objetivo de apresentar programações musicais com temáticas relacionadas à cultura brasileira, o Sonora Brasil trabalha o biênio 2024-2025 com o tema “Encontros, tempos e territórios”. Por meio do encontro entre artistas de diferentes gerações e regiões, foram produzidos shows inéditos, com uma mistura de ritmos e vivências, que mostram a relação entre tempos históricos e territórios nas criações artísticas de diferentes movimentos da música popular brasileira.

“O Sonora Brasil consegue traduzir essa riquíssima diversidade cultural brasileira ao reunir artistas de diferentes gerações, de formações musicais e preferências tão distintas. Ficamos felizes por esses dez grupos terem aceitado o nosso desafio de criar espetáculos inéditos para trazer ao público essa riqueza que só um país tão multicultural como o nosso consegue produzir”, comemora Janaina Cunha, diretora de Programas Sociais do Departamento Nacional do Sesc.

Documentários

A série Sonora Brasil: Encontros, Tempos e Territórios foi gravada durante o ano de 2024, em paralelo à circulação do projeto, e conta um pouco da trajetória de cada um dos artistas e o que eles levaram para o palco do Sonora. O episódio que será exibido no lançamento apresenta Chau do Pife, Mestre do Patrimônio Vivo de Alagoas, que adaptou a melodia do pife a vários estilos musicais, como rock, maracatu e chorinho; e a jovem cantora Andréa Laís, de 24 anos, que se destaca pela sua mistura única de ritmos regionais e eletrônicos.

O Sesc TV já produziu 20 documentários sobre o projeto, disponibilizados no site do canal. Em 2024, foi lançada a série documental sobre o Líricas Femininas, tema da 22ª edição do Sonora Brasil no biênio (projeto de 2019). A obra ganhou o prêmio da rede de Televisoras Públicas e Culturais da América Latina (RedTAL) de melhor conteúdo musical.

Confira a programação do Sonora Brasil no Espírito Santo:

Dia 27/06 – Sexta-feira

Sonora Brasil

Local: Sesc Glória – Teatro Glória (térreo)
Hora: às 20h

Ingressos gratuitos (sujeito à lotação do espaço): https://lets.events/e/sonora-brasil-encontros-tempos-e-territorios/

Apresentações:

– Mãe Beth de Oxum, Surama e Henrique Albino (PE)

– Manoel Cordeiro e Felipe Cordeiro (MS) 

– Bado, Quilomboclada e Sandra Braids (RO)

Dia 28/06 – Sábado

Sonoros Saberes – Roda de Conversa

Local: Sesc Glória – Teatro Virgínia Tamanini (5º andar)

– 14h30: Memória, pesquisa e registros da música brasileira

– 16h: Música, territórios e resistência

Dia 28/06 – Sábado

Sonora Brasil

Local: Sesc Glória – Teatro Glória (térreo)

Hora: às 19h30

Ingressos gratuitos (sujeito à lotação do espaço): https://lets.events/e/sonora-brasil-encontros-tempos-e-territorios-2/

Apresentações:

– Melina Mulazani, Leo da Rabeca e Luiz Parna (PR)

– Fernando César e Tiago Tunes (DF)

– Geraldo Espíndola e Marcelo Loureiro (MS)

– Ana Paula e Seu Risca (SC)

– Exibição de lançamento do Documentário “Sonora Brasil – Encontros, Tempos e Territórios”

– Chau do Pife e Andreia Lais (AL)

Dia 01/07 – Terça-feira

Sonora Brasil

Local: Sesc Glória – Teatro Glória (térreo)

19h – Geraldo Espíndola E Marcelo Loureiro (MS) 

20h – Mãe Beth De Oxum, Surama e Henrique Albino (PE) 

Local: Sesc Guarapari

20h – Seu Risca E Ana Paula (SC)

20h – Mestre Negoativo E Douglas Din (MG)

Dia 02/07 – Quarta-feira

Sonora Brasil

Local: Sesc Glória – Teatro Glória (térreo)

19h – Seu Risca e Ana Paula (SC) 

20h – Mestre Negoativo (MG) 

Local: Sesc Guarapari

20h – Geraldo Espíndola E Marcelo Loureiro (MS) 

20h – Manoel e Felipe Cordeiro (PA)

Dia 03/07 – Quinta-feira

Sonora Brasil

Local: Sesc Glória 

20h – Manoel e Felipe Cordeiro (PA)

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Cultura

Festival Movimento Cidade 2025: saiba quais são os filmes selecionados para a mostra audiovisual competitiva

A exibição acontece no sábado, 16 de agosto, na programação da 7ª edição do Festival, no Parque da Prainha, em Vila Velha

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Os filmes que compõem a Mostra Cinética do Festival Movimento Cidade 2025 vêm de diferentes pontos do país e carregam na bagagem memórias, olhares e narrativas que pulsam Brasil. Foram mais de 700 obras inscritas, vindas de todas as regiões, e 12 títulos foram selecionados para compor a programação competitiva da mostra audiovisual do evento.

As produções serão exibidas em uma mega tela de cinema ao ar livre, a maior já usada em eventos desse tipo no Espírito Santo — uma experiência que promete emocionar, provocar e expandir os sentidos do público. A exibição acontece no sábado, 16 de agosto, dentro da programação da 7ª edição do Festival, que ocupará o Parque da Prainha, em Vila Velha, nos dias 15 e 16 de agosto.

Com duração entre 1 e 15 minutos, as obras audiovisuais abordam temas como representatividade LGBTQIA+, a valorização de saberes ancestrais indígenas e afro-brasileiros, identidade cultural, vivências periféricas, questões de gênero e sexualidade, entre outros. Ao menos quatro trabalhos utilizam a dança como linguagem expressiva. O vencedor leva R$ 1,5 mil em premiação.

A seleção traz obras de nove estados: Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo. Do Espírito Santo, destaca-se o minidocumentário Como Matar para Viver, de Matheus Barreto de Souza. O filme retrata a pesca artesanal em Nova Almeida, na Serra, por meio do relato sensível de Gilcélia Barreto, refletindo sobre como rituais relacionados à morte também produzem vida, memória e identidade. 

Outro destaque é “Basquete das Excluídas”, de Rudolfo Auffinger (PR), que retrata um coletivo LGBTQIA+ que ocupa quadras públicas de Curitiba em partidas performáticas, unindo esporte, dança e resistência de gênero. Em “Cabeça de Cabaças”, de Keila-Sankofa (AM), a videoarte traz à tona a força simbólica da cabaça nas culturas negras e indígenas amazônicas, evocando rituais, espiritualidade e a criação do mundo como saber ancestral.

“A Mostra Cinética nasce do desejo de reconhecer e valorizar a diversidade cultural brasileira a partir das múltiplas linguagens do audiovisual. Cada filme selecionado carrega, em si, memórias vivas de corpos, territórios e tradições que resistem, se transformam e seguem pulsando. É uma celebração do movimento da própria vida em sua potência criativa e coletiva. Reunir essas obras é afirmar que a memória cultural é, acima de tudo, um ato de presença”, destaca Luísa Costa, sócia-diretora do Movimento Cidade.

Filmes selecionados para a Mostra Cinética

•  Alimento Diaspórico – Samir Pereira – BA – 2020

•  Babilônia – Victor Curi – RJ – 2022

•  Basquete das Excluídas – Rudolfo Auffinger – PR – 2025

•  Batalha de Flores – Luis Villaverde – SP – 2024

•  Cabeça de Cabaças – Keila-Sankofa – AM – 2024

•  Chama – Nathália Alves Moura – GO – 2024

•  Como Matar para Viver – Matheus Barreto de Souza – ES – 2025

•  Desesquecer – Mayara Ferrão – BA – 2025

•  Do Barroco ao Barraco – Jahi Amani – MG – 2024

•  João Bananeira – Gastação Infinita – Patrick Gomes e Hecthor Murilo – ES – 2025

•  Mov Kae – Toshiko Oiwa – SP – 2024

•  Pavilhão – Victoria Fiore – RJ – 2025

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Cultura

Fim de semana tem concerto junino com a Orquestra Camerata Sesi e grupo Mafuá em Vitória

Apresentação, que integra a programação do Festival Sesi Som, acontece neste domingo (29), no Teatro Sesi

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A temporada de São João ainda está a todo vapor e vai chegar também ao Teatro Sesi, em Jardim da Penha. Neste domingo, dia 29 de junho, às 11h, tem Concerto Junino com a Orquestra Camerata Sesi, que vai celebrar as tradições e a alegria das festas populares brasileiras com o concerto especial em uma manhã repleta de cores, ritmos e sonoridades típicas dessa época do ano. A apresentação integra a programação do Festival Sesi Som, que celebra os 25 anos do Teatro Sesi.

O espetáculo contará com a participação especial do Grupo Mafuá, referência na interpretação do autêntico forró pé de serra, que promete colocar todo mundo para se encantar com clássicos do baião, xote e arrasta-pé. Criado em 2007, em Vitória, com o nome de Trio Mafuá, hoje se chama apenas Mafuá. É um dos grupos de forró mais tradicionais do Espírito Santo e alcança a sua “maioridade”, completando 18 anos de história.

Durante esses anos, conquistou seu espaço no cenário musical, integrando boa parte das festas regionais no Espírito Santo e pelo Brasil, além de diversas turnês na Europa. Ganhou espaço no circuito nacional, onde pôde dividir o palco com grandes nomes da música brasileira como Dominguinhos, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Alceu Valença, Zé Ramalho, entre outros.

Atualmente, a banda se dedica à finalização de seu novo álbum, que promete aprofundar a fusão entre o forró tradicional e elementos contemporâneos — mantendo viva a identidade nordestina enquanto abre caminhos para novas sonoridades. Além das apresentações pelo país, o Mafuá também tem se destacado em projetos culturais e ações de valorização da música regional, reafirmando seu papel como guardiã e renovadora da tradição forrozeira. Mafuá segue como referência de resistência cultural e inovação dentro do cenário do forró.

Concerto Junino com participação do Mafuá

Local: Teatro Sesi (Rua Tupinambás, 240, Jardim da Penha, Vitória)

Quando: 29 de junho, domingo

Horário: 11h

Ingressos: R$ 40 (meia) | R$40 (meia solidária)

Vendas:  https://site.bileto.sympla.com.br/sesiculturaes/

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