Cultura
O Espírito Santo recebe a 22ª edição de dança em trânsito que percorre 33 cidades com 31 companhias de 12 Países
Festival acontece no dia 27 de junho, em Baixo Guandu, e 30 de junho, no Parque Cultural Casa do Governador, em Vila Velha, e Sesc Glória, no Centro de Vitória
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Fica a Dica ESEm sua 22ª edição, o Dança em Trânsito se reafirma como um dos maiores e mais abrangentes festivais internacionais de dança contemporânea do país ao incorporar em sua programação uma segunda etapa desde o ano passado, realizada durante o primeiro semestre. A partir de 20 de junho, o festival Dança em Trânsito inicia sua principal etapa, que envolve uma itinerância por todas as cinco regiões do país, envolvendo 33 cidades, até 1º de outubro e passa por três cidades do Espírito Santo. O 22º Dança em Trânsito é apresentado pelo Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura, e conta com patrocínio master do Instituto Cultural Vale e patrocínio da Volkswagen Caminhões e Ônibus e Engie Brasil Energia.
Ao todo, 31 companhias e artistas do Brasil, Burkina Faso, Canadá, Colômbia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, França, Israel, Itália, República Tcheca e Ucrânia ocupam palcos e espaços públicos de 10 capitais brasileiras e 23 outras cidades com espetáculos e uma série de ações para a difusão e democratização da dança, que incluem residências de criação e de intercâmbio profissional com criação e circulação; intercâmbios e valorização do folclore e cultura brasileira; workshops com criação; formação e geração de emprego para professores multiplicadores; rodas de conversa e oficinas pontuais.
Participam desta edição companhias e artistas como Clémentine & Lisard, da Espanha; TF Cia de Dança, de São Paulo; Grupo Tápias e Márcio Jahú, do Rio de Janeiro, entre outros.
No Espírito Santo, Dança em Trânsito, acontece no dia 27 de junho em Baixo Guandu, gratuito, na Praça São Pedro, e dia 30 de junho, de forma gratuita, no Parque Cultural Casa do Governador, na Praia da Costa, em Vila Velha, e no Sesc Glória, no Centro de Vitória, com ingressos vendidos a preço popular.
DIA 27 de Junho – Praça São Pedro – Baixo Guandu
A partir das 19 horas, inicia com T.F Cia de Dança, de São Paulo; às 19h30, com o Grupo Tápias, do Rio de Janeiro; e 20h30, encerramento com CLÉMENTINE & LISARD, de Barcelona/Espanha.
DIA 30 de junho – Casa do Governador em Vila Velha e Sesc Glória em Vitória
Pela manhã, em Vila Velha, no Parque Cultural Casa do Governador, com inicia às 10h, com o Grupo Tápias, do Rio de Janeiro; às 11 horas, com T.F Cia de Dança, de São Paulo; às 11h30 com CLÉMENTINE & LISARD, de Barcelona/Espanha e fecha às 12 horas com Marcio Jahú do Rio de Janeiro.
A partir das 18 horas, o Dança em Trânsito inicia no Sesc Gloria, com o Grupo Tápias, do Rio de Janeiro; às 19 horas com CLÉMENTINE & LISARD, de Barcelona/Espanha, e fecha com Marcio Jahú, do Rio de Janeiro, às 19h30.
GRUPO TÁPIAS – CIA ASSOCIADA
O Grupo Tápias é a companhia de dança associada ao Dança em Trânsito desde suas primeiras edições. Mantém um quadro estável de bailarinos estrangeiros e brasileiros e, ao longo dos anos, vem criando uma sólida base técnica, além de incessante pesquisa de linguagem própria. Com direção artística de Flávia Tápias, o Grupo Tápias traz para a 22ª edição do Dança em Trânsito Portátil, que faz um mergulho nas possibilidades da realidade virtual. Irá circular pelas cinco regiões do país reforçando o compromisso de levar a dança contemporânea a espaços diversos.
Até 1º de outubro, o festival passa por Belo Horizonte (MG), Brumadinho (MG), Coronel Fabriciano/Timóteo (MG), Ipatinga (MG), Governador Valadares (MG), Baixo Guandú (ES), Aimorés (MG), Vila Velha (ES), Vitória (ES), Entre Rios do Sul (RS), Alto Bela Vista (SC), Florianópolis (SC), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Ilha do Combú (PA), Belém (PA), Parauapebas (PA), Canaã dos Carajás (PA), Curionópolis (Serra Pelada) (PA), Brasília (DF), Imperatriz (MA), Açailândia (MA), Pindaré-Mirim (MA), Itapecuru-Mirim (MA), São Luís (MA), Quatis (RJ), Resende (RJ), Volta Redonda (RJ) e Mangaratiba/Itaguaí (RJ).
O festival oferece ainda 12 oficinas gratuitas, em 12 cidades, ministradas por convidados nacionais e internacionais participantes do festival. São encontros pontuais, de duas a três horas de duração, abertos a todos os interessados. Inscrições e mais informações no site www.dancaemtransito.com.br.
Realizado inicialmente no Espaço Tápias, no Rio de Janeiro, o Intercâmbio e valorização do folclore e cultura brasileira ganha espaço, pelo segundo ano, no Dança em Trânsito. Artistas das mais variadas danças populares e tradicionais do folclore brasileiro foram convidados para se apresentarem em suas cidades ou em outras regiões junto aos artistas do festival, costurando e difundindo as diversas manifestações culturais para além de seus estados de origem.
Completam as ações educativas e de intercâmbio, realizadas paralelamente aos espetáculos, o projeto de Formação e geração de emprego para Professores Multiplicadores. Realizado em cidades afastadas dos grandes centros e com poucas oportunidades, o projeto difunde a Metodologia Tápias de Dança para professores dessas localidades, oferecendo instrumental técnico para que possam multiplicar seu conhecimento para suas turmas, gerando novas oportunidades de trabalho. Flávia Tápias e professores convidados orientam os participantes em encontros remotos semanais ao longo de 4 meses.
RODAS DE CONVERSA
Representantes de manifestações culturais do Brasil e do exterior e artistas das mais diversas tendências irão compartilhar suas experiências em conversas com o público.
Dança em Trânsito
Criado em 2002, o Dança em Trânsito é um festival internacional de dança contemporânea que tem por objetivo valorizar, promover e democratizar esta expressão artística, seja pelo intenso intercâmbio entre artistas e companhias do Brasil e do exterior, como também pela itinerância, percorrendo desde as grandes cidades até pequenas localidades no interior do Brasil, em teatros ou espaços públicos. Sua atuação abrange ainda residências artísticas, com oficinas de criação, e workshops, abrindo canais para novos talentos da dança, e a formação de plateias, estimulando o interesse pelas artes e pela dança. O festival é parte do projeto Ciudades Que Danzan, que reúne 41 cidades em diversas partes do mundo com o intuito de difundir a dança contemporânea. Desde a sua criação, em 2002, o Dança em Trânsito já apresentou mais de 1.272 apresentações, com cerca de 114 companhias de 21 países, envolvendo mais de 43 cidades das cinco regiões do Brasil e exterior, para um público de mais de 100 mil pessoas. Em 2020, durante a pandemia, realizou uma versão online, indicada ao Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), na categoria “Difusão”, e, em 2021, a primeira edição híbrida, que envolveu 25 cidades.
Sobre o Instituto Cultural Vale
O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso e fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. Em 2021, são mais de 150 projetos criados, apoiados ou patrocinados em 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados pela Vale via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Visite o site do Instituto Cultural Vale para saber mais sobre sua atuação: institutoculturalvale.org.
Sobre a ENGIE
No Brasil, a ENGIE é a maior produtora privada de energia elétrica no país, operando uma capacidade instalada de 10.290 MW em 32 usinas em todo o Brasil, o que representa cerca de 6% da capacidade do país. O Grupo possui 90% de sua capacidade instalada no país proveniente de fontes limpas, renováveis e com baixas emissões de gases de efeito estufa, posição que tem sido reforçada pela construção de novas eólicas no nordeste do país e por uma das maiores hidrelétricas do País, Jirau (3.750 MW), localizada no rio Madeira e que foi inaugurada em dezembro de 2016. O Grupo também atua na área de geração solar distribuída e oferece serviços relacionados à energia, engenharia e integração de sistemas, atuando no desenvolvimento de sistemas de telecomunicação e segurança, iluminação pública e mobilidade urbana para cidades inteligentes, infraestruturas e a indústria de óleo e gás. Contando com 3.000 colaboradores, a ENGIE teve no país em 2016 um faturamento de R$ 6 bilhões.
Sobre a VW Caminhões e Ônibus
Fabricante dos veículos comerciais Volkswagen e MAN, a VW Caminhões e Ônibus é uma das maiores montadoras de caminhões e ônibus da América Latina. Desde 1981, quando iniciou suas operações, chegar ao topo do mercado, respeitando e satisfazendo as necessidades dos clientes, sempre foi o foco da montadora. E é exatamente isso que oferece a seus clientes: produtos sob medida e um excelente serviço de pós-vendas. A empresa também é referência em inovações tecnológicas. A empresa busca sempre soluções que reduzam o impacto ambiental e ajudem a preservar o meio ambiente. Há 40 anos, a fabricante mantém seu compromisso de desenvolver veículos que superem as exigências dos clientes – onde quer que eles rodem, seja pelas estradas brasileiras, latino-americanas ou africanas.
DANÇA EM TRÂNSITO – 22ª edição
Programação completa e inscrições para oficinas: www.dancaemtransito.com.br
Direção geral: Giselle Tápias
Direção artística: Giselle Tápias e Flávia Tápias
Curadoria: Giselle Tápias, Flávia Tápias, Luciana Ponso e Jacqueline Bonelli
Produção: Lilian Bertin
Produção executiva: Liliane Xavier e Carolina Tornaghi
Identidade visual, Web design: Fernanda Valois | TRUQUE
Design gráfico: Fernanda Valois | TRUQUE
Coordenação técnica e de palco: Katia Muniz e Louis Radavelli
Vídeos e streaming: Thales Ferreira e Luciana Ponso
Revisão de textos: Renata Marques
Fotografia e vídeo: Fernanda Valois I TRUQUE.
Redes Sociais: DIEGO GERMANO
Assessoria Contábil: Fóres Contábil
Equipe de apoio: Spectaculu Escola de Arte e Tecnologia
Grupo Tápias (Rio de Janeiro/RJ)
PORTÁTIL 2024 (20 min)
A performance Portátil do Grupo Tápias e convidados prevê um mergulho nas possibilidades da realidade virtual trazendo a interface entre dança, tecnologia e natureza. Com realidades inventadas e com a investigação da dança em imagens em 360º, a ação conta em propor um mergulho poético e virtual em uma relação direta com o público: o espectador é convidado a uma imersão em um ambiente virtual para assim experimentar movimentos de dança, mas sobretudo estando conscientes de que a partir da realidade virtual, experimenta certa segurança. E por isso, pode até dançar. A obra pretende provocar sensorialmente reflexões sobre os temas real e virtual, risco e confiança, movimento e pausa, razão e emoção, incentivando a pesquisa e o cruzamento de diferentes linguagens para ampliar a visão sobre si mesmo e o mundo.
Para essa performance as imagens em 360º foram registradas em lugares impactantes, onde as bordas do horizonte das faixas de mar, areia e floresta, provocam sensações imersivas espetaculares.
Ficha Técnica:
Concepção e direção coreográfica: Flávia Tápias
Colaboração Artística: Giselle Tápias
Criadores, intérpretes: Flávia Tápias, Luciana Ponso, Roberto Silva, Janaína Ciodário e convidados
Assistente de direção e concepção: Luciana Ponso
Videomaker, montagem e tecnologia VR: Thales Ferreira
Clémentine & Lisard (Barcelona, Espanha) SCOTOMA (23 min)
Classificação etária: livre
Scotoma é uma peça de dança que fala sobre atenção. Um convite para refletir sobre o que a capta e o que a direciona. Será que conseguimos perceber o que estamos considerando como óbvio ou notar o que está oculto, à primeira vista? Scotoma nos convida a observar o encontro de duas pessoas imersas em seu próprio mundo.
Ficha Técnica:
Direção, criação e interpretação – Clémentine Telesfort & Lisard Tranis
Coprodução – Festival Danseu
Música original – Otis Jones
Cenografia – Diego Sinniger de Salas
Olho externo – Hansel Nezza
Com o apoio de – Festival Danseu, L’Estruch – Fabrica de creació de les arts en viu, Centro Cívico de Barceloneta, Nunart Guinardo, IAB (Instituto das Artes de Barcelona)
Marcio Jahú (Rio de Janeiro, RJ)
SOLOS SOLO (15 min)
A partir do fim, um começo. Um mergulho na transformação das redescobertas. Um solo que em três movimentos usa da brasilidade e da fé para dançar a transição, do desconforto para mover energias e do conhecido para reler as forças.
Estar só é não estar sozinho, é andar acompanhado ouvindo o som do silêncio ecoar na carne. Um corpo vivo juntou-se à sonoridades conhecidas para materializar o ritual da mudança. Caminhar, redescobrir e renascer na valentia do novo.
É dançando que se move o ar que preenche a mudez sufocante da alma.
Ficha Técnica:
Criação e interpretação: Marcio Jahú
Assistente de produção e operação de som: Érika Souza
Figurino e elementos cenográficos: Marcio Jahú
Ensaiador: Alex Neoral
Iluminação: Anderson Ratto
Direção geral: Marcio Jahú
T.F. Cia de Dança (São Paulo, SP)
RASTRO (20 min)
Fragmentos de tempo em espiral. Um rastro de movimento, de memória e de repetição. Como o corpo se lança numa relação com o que ele mesmo produz? É a presença de uma ausência. Instantes que já passaram e seguem esvaindo. Um rastro também de futuro, um eco que se anuncia antes do som. Rastro como algo que precede e segue uma ação, ao mesmo tempo em que se torna uma lembrança do que já se foi.
Vestígios, marcas, ondas, reverberações, trilhos, presenças, fantasmas, acontecimento. Rastro como caminho de suor que percorre o corpo. É lampejo do agora que se foi. Rastro como coreografia que dialoga com cada espaço; Rastro como travessia e como vulto que se forma na insistência de uma repetição. Rastro como presença: de uma dança do agora, da diversidade de corpos, dos modos de se fazer-pensar-sentir-agir da T.F. Cia de Dança.
FICHA TÉCNICA
Direção Geral e Concepção: Igor Gasparini
Artistas-Criadores: Igor Gasparini, Karen Marçal, Murilo Rocha, Odri Campos, Pasha Gorbachev e Vik Alves.
Provocações corporais e dramatúrgicas: Maria Emília Gomes e Robson Ferraz.
Criação e Concepção de Som: Carlos Ranoya
Produção: Amanda Joazeiro
Figurinos: Átina
Duração: 30 min
Classificação: Livre
Retirada dos ingressos
PARQUE CULTURAL CASA DO GOVERNADOR – DIA 30 de JUNHO
Endereço: R. Santa Luzia – Praia da Costa, Vila Velha
Ingressos gratuitos: Sympla
SESC GLÓRIA
Endereço: Av. Jerônimo Monteiro, 428 – Centro/Vitória
Valor: R$ 10,00 (meia)
https://lets.events/e/danca-festival-danca-em-transito
Informações: (27) 2142-5350 ou wbproducoes.com
AGENDA:
27/06, quinta – Baixo Guandu/ES
Onde | Horário | Cia/Artista(s) | Coreografia/Performance |
Praça São Pedro | 19h | T.F. Cia de Dança (São Paulo/SP) | Rastro 20 min |
19h30 | Grupo Tápias (Rio de Janeiro, Brasil) | Portátil 30 min | |
20h30 | CLÉMENTINE & LISARD (Barcelona/Espanha) | Scotoma 23 min |
WORSHOP DIA 28/06
– Vitória/ES. Com: Marcio Jahú . 28/06 – Local: Universidade Federal do Espírito Santo – UFES Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) – Sala Práticas Corporais 2
Av. Fernando Ferrari, n. 514, Goiabeiras – Vitória/ES
Horário: das 19h às 21h
30/06, domingo – Vila Velha/ES
Onde | Horário | Cia/Artista(s) | Coreografia/Performance |
Casa do Governador – áerea externa | 10h | Grupo Tápias (Rio de Janeiro, RJ) | Portátil 30 min |
Casa do Governador – érea externa | 11h | T.F. Cia de Dança (São Paulo/SP) | Rastro 20 min |
Casa do Governador – palco | 11h30 | CLÉMENTINE & LISARD (Barcelona/Espanha) | Scotoma 23 min |
Casa do Governador – palco | 12h | Marcio Jahú (Rio de Janeiro, RJ) |
30/06, domingo – Vitória/ES
Onde | Horário | Cia/Artista(s) | Coreografia/Performance |
SESC Glória – Foyer (Portas abertas) | 18h | Grupo Tápias (Rio de Janeiro, Brasil) | Portátil 60 min |
SESC Glória – Teatro | 19h | CLÉMENTINE & LISARD (Barcelona/Espanha) | Scotoma 23 min |
SESC Glória – Teatro | 19h30 | Marcio Jahú (Rio de Janeiro, RJ) | Solos Solo 15 min. |
OFICINAS PONTUAIS
As oficinas são espaços de troca. Oferecem a possibilidade de reflexão sobre as próprias práticas, ao mesmo tempo em que promovem um intercâmbio de culturas e diversidades entre os artistas.
Os participantes são orientados por profissionais convidados, que propõem e conduzem as atividades de modo a desenvolver habilidades, exercitar a criatividade e aprimorar talentos.
No DANÇA EM TRÂNSITO 2024 serão realizadas oficinas em todos os estados selecionados para a edição, que receberão artistas nacionais e/ou estrangeiros para ministrar as oficinas, promovendo ampla discussão da dança contemporânea, com sua enorme gama de possibilidades, e propiciando a aquisição de novas aprendizagens de naturezas tanto conceitual como prática.
28/06
– Vitória/ES
Com: Marcio Jahú
Local: Universidade Federal do Espírito Santo – UFES Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) – Sala Práticas Corporais 2
Av. Fernando Ferrari, n. 514, Goiabeiras – Vitória/ES
Horário: das 19h às 21h
MARCIO JAHÚ
Bailarino carioca, iniciou seus estudos em dança em 2001 no Centro de Dança Rio, e graduou-se em licenciatura em dança pela UniverCidade em 2004.
No início de sua carreira atuou em projetos de companhias independentes do Rio de Janeiro ingressando na Focus Cia de Dança em 2006, fundada por Alex Neoral (diretor e coreógrafo), onde permaneceu por 14 anos participando de montagens e turnês pelo Brasil e exterior.
Foi indicado como melhor bailarino pelo 1° Prêmio Cesgranrio de Dança – RJ em 2019, além de indicações e prêmios pela Focus Cia de Dança como Melhor Elenco.
Ao lado de Alex Neoral, há 15 anos assina coreografias para os desfiles do carnaval do Rio de Janeiro (comissão de frente).
Assinou a gestão e direção artística da Focus – Espaço de Criação de 2019 a 2023, onde promovia aulas, workshops, encontros de arte, saraus de dança e etc. Hoje trabalha no cenário da dança como artista independente realizando suas próprias criações, ministrando aulas e workshops de dança contemporânea, e em projetos independentes de coreógrafos como Marcelo Misailidis e Flávia Tápias.