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Capital Inicial traz turnê “Acústico 25 Anos” para Vitória

Apresentação inédita acontece no dia 25 de outubro, na Área Verde do Álvares Cabral, e ingressos já estão à venda

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Em 2025, o Capital Inicial comemora os 25 anos da gravação do seu álbum mais conhecido, influente e aclamado, o Capital Inicial Acústico MTV. E é essa atmosfera que será replicada em Vitória, no dia 25 de outubro, quando a banda subirá ao palco montado na Área Verde do Álvares Cabral para apresentar a turnê “Acústico 25 Anos”. Os ingressos já estão à venda através deste site.

Neste evento especial que marca os 25 anos de uma das melhores bandas de rock do país, o público terá opções ainda de adquirir pacote com benefícios como assistir à passagem de som e ter um encontro cara a cara com os integrantes do Capital Inicial.

POR TRÁS DO ACÚSTICO

Em 2025, o Capital comemora os 25 anos da gravação do seu álbum mais conhecido, influente e aclamado, o Capital Inicial Acústico MTV. A banda havia se reunido um pouco antes, em 1998, cinco anos após a saída de Dinho Ouro Preto. A retomada da banda tinha pretensões bastante modestas – a ideia era fazer apenas alguns shows para celebrar a sua história e o legado do rock de Brasília.

No entanto, poucos meses após os primeiros shows, chega um convite da nascente Abril Music para gravar um disco de inéditas. O álbum, depois chamado de “Atrás dos Olhos”, foi gravado em Nashville com o produtor David Z, mesmo de Prince e Billy Idol, em agosto de 1998, e marca a retomada fonográfica e o ressurgimento do Capital Inicial.

Pouco depois, chega o segundo convite, também inesperado, para gravar o Acústico MTV. A banda se dá conta da visibilidade e dos desafios do projeto e passa quase dois meses ensaiando de manhã e à tarde no Teatro Mars. Para a produção musical, é convidado Marcelo Sussekind, um velho amigo e produtor de álbuns anteriores do Capital. Para acompanhá-los na gravação, do começo ao fim, é convidado outro grande amigo, o Kiko Zambianchi; e para uma participação especial, dessa vez uma amiga de escola do Dinho, a Zélia Duncan. Nesse time ainda são chamados mais dois músicos, o Denny Conceição na percussão e o Aislan Gomes nos teclados.

Horas, dias e semanas se arrastam enquanto todos ensaiam ininterruptamente. Enquanto isso, algumas perguntas surgem: que canções incluir?  Qual o critério a ser usado na seleção do repertório? Qual a sonoridade a ser buscada?  Que cara dar ao projeto? Chega-se ao consenso de que o som deveria ser cru e simples, quase elementar. Algo que remetesse às origens da banda. Na escolha do repertório é feito algo similar, as músicas mais conhecidas e mais emblemáticas dos discos anteriores são escolhidas. Porém, toma-se também a decisão de incluir canções mais recentes e duas inéditas, “Natasha” e “Tudo Que Vai”. É feita ainda uma versão de “Primeiros Erros” do Kiko Zambianchi.

O registro dessa noite singular, literalmente única, pois tudo foi gravado em uma única noite, é bastante próximo do desejo de todos os envolvidos. O espírito e a essência da banda estavam presentes, mas com o pé no freio. Tudo muito calmo; como se estivessem tocando na sua sala ou em volta de uma fogueira a céu aberto.

Registro feito, gravação terminada, alívio generalizado e pronto, agora era só lançar. O começo desse processo foi como tudo que envolveu a banda desde a sua reunião – modestamente. Mas o que se seguiu não poderia ser mais diferente. O álbum se viu gradualmente abraçado por mais e mais gente. Aos poucos as vendas ficam cada vez maiores. Os shows começam a ficar cada vez mais lotados. A agenda já não cabe no calendário. Até que, no Rock in Rio de 2001, a performance do Capital e a reação do público lançam a banda a uma dimensão até então inédita. O disco, cujas vendas já iam bem, explodem. Os shows passam a ser em ginásios e estádios.

Um ano inteiro após seu lançamento, o Capital se vê entre os maiores nomes da música brasileira. Passa a ver a sonoridade do disco copiada. E não só no rock, em outros gêneros também, como na música sertaneja. A partir daí, o disco rapidamente alcança um milhão de discos vendidos. Ele é pirateado de Norte a Sul e mesmo assim as vendas não param. Recebe todos os prêmios que havia no país. Até hoje não se sabe qual é o número final das vendas. Em parte, porque nunca parou de vender. Até hoje algumas canções do disco estão entre as mais ouvidas do Capital nas plataformas de streaming.  

O Capital Inicial quis aproveitar esse bom momento para lançar discos novos e escrever mais capítulos de sua história. Assim foi feito – eles lançaram um disco a cada dois anos até a pandemia. A banda quer continuar a olhar para o futuro, mas uma data como essa e um disco como este, merece e será celebrado. A banda vai fazer mais de 25 shows, com quase a mesma formação da gravação original. Vai também lançar um EP de músicas inéditas para acompanhar a turnê. Os shows terão produção musical de Marcelo Sussekind, cenografia do Zé Carratu, Studio Curva e MangoLab, e design de luzes de Césio Lima. Vai ser uma comemoração à altura de sua dimensão.

TURNÊ ACÚSTICO 25 ANOS – CAPITAL INICIAL

Quando: 25 de outubro (sábado)

Horário: a partir das 18h

Local: Área Verde do Alvares Cabral (Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, 2100, Vitória)

Vendas: através do site https://www.eventim.com.br/artist/capital-inicial/

Vendas Lounges: (27)99950-6565 – Isa

Valores: A partir de R$60,00 (lote promocional) | R$ 72,00 (1º lote/ingresso solidário com doação de alimento não perecível)

Pacote (ingresso + passagem de som): A partir de R$650,00

Pacote com ação de Meet and Greet (encontro) com a banda: R$990,00

Informações: @booaproducoes

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Gastronomia

Resenha da Chácara Flora: festa terá menu all inclusive e música ao vivo

Primeira edição do evento acontece no dia 26 de junho, na Chácara Flora, na Serra, com as bandas BlackSete e Back to The Past, além de buffet Steffen

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Imagina um lugar rodeado pelo verde, com clima de festa entre amigos, comida e bebida à vontade, além de uma trilha sonora ao vivo daquelas que faz todo mundo cantar junto? No dia 26 de junho, a partir das 20h, esse promete ser o clima da primeira edição da Resenha Chácara Flora. Além de buffet completo com assinatura do Steffen Eventos, o evento ainda terá as apresentações das bandas BlackSete e Back to The Past.

Conhecido com um dos espaços mais charmosos da Grande Vitória, a Chácara Flora apresenta um conceito inovador com experiência completa. O passaporte individual custa R$220, incluindo open food e open bar, e os ingressos já estão à venda através do site Le Billet. Para quem busca ainda mais conforto, é possível reservar mesas com valores a partir de R$50 (não incluídos no valor do passaporte). As reservas são feitas exclusivamente via WhatsApp através do (27) 99994-6535, de segunda a sexta, das 9h às 17h.

As atrações

Formada por Angelo Jantorno, Ana Porfírio, Rovena Sobrinho e Peujor (vocais), Bruno Tovar (bateria), Juninho Groove (baixo), Kako Tovar (teclados) e Moisés Madallon (guitarra), a banda BlackSete é conhecida como a mais dançante do Espirito Santo e se dedica principalmente à música negra e suas vertentes. O repertório é uma viagem no tempo, composto por canções que vão do retrô ao moderninho – de Earth, Wind & Fire a Beyoncé, passando por astros como Tim Maia, Jota Quest, Djavan, Michael Jackson, entre muitos outros.

A banda Back To The Past, por sua vez, vai apresentar clássicos do rock dos anos 80 de bandas como Tears For Fears, Duran Duran, Depeche Mode, The Police e A-Ha, dentre tantos outros. Atualmente, é formada por Marco Cypreste (vocal), Romeu Neto (bateria), Kinho Borges (teclados), Rodolfo Toniati (baixo) e Mayson Spadetti (guitarra).

Gastronomia e open bar

O cardápio ficará por conta do renomado Buffet Steffen, incluindo opções de culinária mexicana, árabe, roda de boteco e auto serviço. Já no bar, o público vai poder desfrutar de cerveja, chope, vinhos, vodka com energético, sucos, refrigerantes e água.

Resenha da Chácara Flora – 1ª edição

Quando: 26 de junho

Horário: a partir das 20h

Local: Chácara Flora – Jardim Limoeiro, Serra

Ingressos: passaporte: R$220 (open bar + open food) / mesas com valores entre R$50 e R$125 (venda à parte)

Informações: WhatsApp: (27) 99994-6535

Vendashttps://lebillet.com.br/event/2280/resenha-da-chacara-flora-26-junho-Serra-ES  

Foto principal: RC Films

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Cultura

Orquestra Camerata Sesi apresenta o concerto ‘Sinfonia da Revolução: Beethoven’

Espetáculo, que integra a programação do Festival Sesi Som, acontece nesta sexta-feira, dia 13 de junho, no Teatro Sesi, em Jardim da Penha

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Mais do que uma apresentação musical, a noite do dia 13 de junho no Teatro Sesi, em Jardim da Penha, promete ser uma verdadeira jornada sonora, conduzida por obras que desafiaram padrões e abriram caminho para novas formas de sentir e pensar o mundo. Nesta sexta-feira, a partir das 19h30, o público vai conferir o concerto Sinfonia da Revolução, um espetáculo grandioso que celebra a força transformadora da música através de obras marcantes do repertório clássico.

O programa tem como destaque a imponente Sinfonia nº 3 em Mi bemol maior, Op. 55 – “Eroica”, de Ludwig van Beethoven, uma das composições mais revolucionárias da história da música ocidental. Com sua estrutura monumental, intensidade dramática e inovações harmônicas, a obra simboliza a ruptura com o passado e o nascimento de uma nova era artística.

A noite contará ainda com a participação especial do solista Ernesto Peña, que vai interpretar o Concerto para Viola e Orquestra, de Henri Casadesus, obra que homenageia o estilo clássico com elegância e virtuosismo, explorando toda a expressividade deste instrumento singular.

Sinfonia da Revolução é um convite à reflexão sobre a capacidade da música de inspirar mudanças e transcender limites, em uma experiência sonora intensa e memorável.

Foto: Studio Base 40/Divulgação

Orquestra Camerata Sesi em ‘Temporada Clássica – Sinfonia da Revolução: Beethoven’

Quando: 13 de junho (sexta-feira)

Local: TEATRO SESI (Rua Tupinambás, 240, Jardim da Penha, Vitória)

Ingressos: R$ 20 (meia) | R$20 (meia solidária) | R$ 40 (inteira)

Classificação Livre

Vendas:  https://site.bileto.sympla.com.br/sesiculturaes/

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Cultura

Em agosto: BaianaSystem faz show gratuito no Parque da Prainha

Apresentação acontece no dia 15 de agosto, no palco do Festival Movimento Cidade, o maior festival de artes integradas do ES

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Vencedor do Grammy Latino, o BaianaSystem está de volta ao Espírito Santo e o palco escolhido foi o do Festival Movimento Cidade, maior festival de artes integradas do ES, que realiza sua 7ª edição nos dias 15 e 16 de agosto, no Parque da Prainha, em Vila Velha. Com uma trajetória marcada por fusões sonoras, visuais impactantes e forte conexão com a cultura popular, o grupo baiano promete uma apresentação intensa e coletiva, à altura da celebração de seus 15 anos, trazendo o show “Nossa cultura em primeiro lugar”. O show acontece no dia 15 de agosto. A entrada é gratuita, mas considere chegar cedo, pois está sujeito à lotação do espaço. 

O novo espetáculo é resultado de um processo contínuo de experimentação. “Esse formato tem como combustível a calma que tivemos para pensar uma junção das coisas que a gente vem experimentando nos últimos shows e nas próprias apresentações no Navio Pirata”, explica o guitarrista Roberto Barreto. O show é um convite para mergulhar nas sonoridades que o BaianaSystem vem lapidando em sua trajetória pelo Brasil e pelo mundo.

A ideia de colocar “nossa cultura em primeiro lugar” traduz a proposta de um espetáculo que honra as múltiplas raízes que alimentam a identidade do grupo. “Essa cultura é o que acaba nos unindo e nos sustentando. Traduz muito do nosso espetáculo”, reforça Barreto. O show também resgata e reinventa o folclore brasileiro por meio de imagens sonoras e personagens que emergem da diversidade cultural do país.

O BaianaSystem ganhou o Grammy Latino 2019 na categoria “Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa” pelo disco “O Futuro Não Demora”. As principais músicas do BaianaSystem incluem “Playsom”, “Lucro (Descomprimindo)”, “Duas Cidades”, “Capim Guiné”, “Jah Jah Revolta”, “Bala na Agulha”, “Reza Forte”, “O Mundo Dá Voltas” e “Alvoroço”.

Em 2025, o MC amplia sua presença, ocupando novos espaços em Vila Velha e Vitória, com oficinas, mostras audiovisuais, arte urbana, performances, rodas de escuta, esportes e atividades voltadas para o bem-estar. Em 2024, o Festival MC reuniu cerca de 100 mil pessoas durante os três dias de evento.

Foto: Stephan Solon

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