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Teatro

Marisa Orth e Tania Bondezan protagonizam Radojka – Uma Comédia Friamente Calculada, que chega a Vitória dias 19, 20 e 21 de julho

Inédito no Brasil, o espetáculo dirigido por Odilon Wagner é uma comédia ágil, de humor insólito e cheio de surpresas. Foi escrito pelos uruguaios Fernando Schmidt e Christian Ibarzabal e encenado em 12 países

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A insegurança laboral no serviço doméstico e a questão da idade no mundo do trabalho são os grandes temas abordados pela peça Radojka – Uma Comédia Friamente Calculada, dos autores uruguaios Fernando Schmidt e Christian 1Ibarzabal. Ainda inédito no país, o espetáculo ganha uma versão dirigida por Odilon Wagner e protagonizada por Marisa Orth e Tania Bondezan, se apresenta nos dias 19, 20 e 21  de julho de 2024 no Teatro da UFES  

A comédia estreou em 2016 em Montevidéu e, desde então, teve montagens bem-sucedidas no Uruguai, Chile, Argentina, Espanha, Colômbia, Peru, México, Costa Rica, República Dominicana, Porto Rico, EUA e Panamá. Além disso, conquistou os prêmios Estrella de Mar (2022), Carlos (2023) e ACE Awards (2023), na Argentina, e Bravo (2023), no México. E, em 2024, ainda deve estrear na Bélgica e no Paraguai.

“O convite para montar essa obra veio do próprio autor Fernando Smith”, conta a atriz Tania Bondezan, que também assina a produção ao lado de Odilon Wagner. “Fernando me perguntou se eu tinha interesse em ler a peça e eventualmente montá-la. Eu morri de rir já na primeira leitura, encantei-me com a inteligência e com o humor do texto e já fui traduzindo. Então, mostrei a peça para o Odilon que também se encantou com o trabalho e se propôs a dirigi-lo”, explica a atriz.

Com humor cáustico, a peça acompanha duas cuidadoras, Glória e Lúcia, que trabalham em diferentes turnos para cuidar de Radojka, uma senhora sérvia que vive longe de sua família. Tudo funciona maravilhosamente bem até que, certa manhã, Glória descobre que Radojka faleceu, após um fatídico acidente doméstico.

A comédia é baseada nos planos delirantes que as cuidadoras tramam para não perder o emprego, o que acaba resultando em situações bizarras. O desespero de perder o emprego em uma certa idade, o duplo padrão, a ganância e a impunidade que certas situações dão como desculpa para quebrar nosso sistema de crenças e valores são temas apresentados pela obra.

E sobre a montagem, o autor Fernando Schmidt reflete: “É a nossa primeira experiência teatral no Brasil e esperamos que proporcione as mesmas gargalhadas que ouvimos em todas as montagens anteriores. Cada versão da peça integrou referências locais, mas sempre refletiu como é difícil conseguir um emprego depois dos 50 anos. Rir dos nossos problemas é uma forma de começar a superá-los. E se não, quem pode tirar o nosso riso?”.

Marisa Orth, diz: “estou feliz, porque há muito tempo não encontrava uma comédia tão bem elaborada como Radojka. Um texto brilhante, e olha que não é muito fácil me fazer rir no teatro. E meu encontro com Tania nos palcos foi uma das boas surpresas que esse espetáculo me trouxe. Tem sido muito enriquecedor pra mim como atriz.

Odilon Wagner, o diretor comenta: “Radojka é um dos textos mais divertidos que li nos últimos anos, era impossível não gargalhar com o humor ácido desse texto ágil e cheio de surpresas do começo ao fim. As duas cuidadoras se envolvem numa trama inusitada e que ao decorrer da peça parece não ter solução, mas as reviravoltas aparecem, como em toda boa comédia de situação, mudando o rumo da história”. O diretor ainda ressalta que os papéis das duas protagonistas não poderiam estar em melhores mãos. “Trabalhar com Marisa e Tania é um deleite, pois essa união de talentos, criatividade pulsante e entrega despudorada, tornou o trabalho da direção e de toda a equipe criativa uma alegria. Nos divertimos e rimos muito durante os ensaios e tenho certeza que a experiência será assim para todos!”, acrescenta.

Fica a Dica ES

Sobre os autores

Fernando Schmidt é dramaturgo e roteirista de cinema e televisão. Escreveu uma dezena de peças teatrais e mais de vinte peças colaborativas, encenadas em diversos países. Em 1994 estreou seu trabalho solo “Track”. Sete personagens em busca do amor”, premiado pelo Instituto Internacional de Teatro (UNESCO) como a melhor obra de um autor nacional daquele ano.

Pela peça “Quem foi o engraçado?”, ganhou o Prêmio Municipal de Dramaturgia em 2010. A peça foi encenada no Uruguai, Argentina e Chile. É autor dos monólogos que compuseram o espetáculo teatral “10 maneiras de ser homem”, estreado no Uruguai, Argentina e Chile.

Em coautoria com Christian Ibarzabal, escreveu diversas obras. Uma delas é “Radojka”, vencedora do prêmio Estrella de Mar em 2022 e do prêmio Carlos 2023, de melhor texto teatral e melhor comédia da temporada, na República Argentina. Com versões na Espanha, México, Argentina, Colômbia, Peru, República Dominicana, Costa Rica, Chile e Uruguai, a obra já ultrapassou 300 mil espectadores.

Também em parceria com Ibarzabal escreveu “Creer y reventar”, obra que estreou no Chile, Uruguai e México. Com a sua obra “Retrato Inacabado de Mulher” ganhou o Prémio COFONTE 2023 de dramaturgia inédita.

É coautor de cinco longas-metragens de diferentes gêneros. Desenvolveu formatos e conteúdos para mais de trinta programas de televisão na Argentina, Uruguai e Chile. Programas de comédia, sitcoms, shows, tramas de suspense, séries animadas, esportes, entrevistas e musicais, vários deles reconhecidos com os prêmios Martín Fierro (Argentina), Iris (Uruguai) e Tabaré (Uruguai).

Christian Ibarzabal é roteirista e dramaturgo. Fez cursos de roteiro com Fernando Schmidt no Uruguai e participou de seminários e workshops com Jorge Maestro, Pablo Culell, Carolina Aguirre e Leandro Calderone na Argentina. Desenvolveu roteiros para os programas de televisão Sinvergüenza (Teledoce, Uruguai), La Culpa es de Colón (Teledoce, Uruguai) e Something with you (Montecarlo, Uruguai).

Estreou dez obras de sua autoria e quase vinte em colaboração, nos principais teatros de Montevidéu e do interior do Uruguai. Recebeu indicações e prêmios da crítica teatral, nas categorias Estreante, Melhor Espetáculo Musical e Melhor Espetáculo Infantil, no Prêmio Florencio de teatro uruguaio. Sua obra “Ojos que no ven” recebeu distinção honorária no Concurso Municipal de Montevidéu 2010.

Ficha Técnica

Texto: Fernando Schmidt e Christian Ibarzabal

Tradução: Tania Bondezan

Elenco: Marisa Orth, Tania Bondezan, Tadeu Tosta e Rafael Alvim

Direção: Odilon Wagner

Assistente de Direção Música e Trilha Sonora: Raphael Gama

Arranjos: Jonatan Harold

Cenário: Chris Aizner

Figurinos: Marichilene Artisevskis

Visagista: Eliseu Cabral de Jesus

Desenho de Luz: Ney Bonfante

Iluminação: Daniel Gonzales

Desenho de Som: André Omote

Sonoplastia: Nayara Konno

Arte Gráfica: Lais Leiros

Fotografia: João Caldas

Mídias Sociais: Felipe Pirillo

Direção de Palco: Tadeu Tosta

Camareira: Consuelo de Cássia

Contra-regra: Jonathan Alves

Assistência Produção: Guilherme Silva (Vitória)

Produção Executiva: Radamés Bruno

Produtores Associados: Tania Bondezan e Odilon Wagner

Sinopse

Neste insólito texto, Glória e Lúcia são cuidadoras que trabalham em turnos diferentes para cuidar de Radojka, uma idosa sérvia que vive longe da família. Tudo funciona maravilhosamente bem até que, em uma manhã, Glória descobre que Radojka, após um fatídico acidente doméstico, faleceu. É uma comédia inteligente, baseada nos planos delirantes que tanto Glória quanto Lúcia estão tramando para não perder o emprego.

Serviço

RADOJKA – Uma Comédia Friamente Calculada.

de Fernando Schmidt e Christian Ibarzabal

Temporada: 19 a 21 de julho

Teatro DA UFES

Ingressos: R$ 21,00  à  R$ 120,00

Vendas online em  www.radojka.art.br  e www.lebillet.com.br

Bilheteria: Terças a sextas das 14h às 19h – Sábados e domingos à partir das 15h

Classificação: 12 anos

Duração: 70 minutos

Capacidade: 600 lugares

Acessibilidade: teatro acessível para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.

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Teatro

Marcelo Serrado e Heloísa Périssé apresentam a comédia “Avesso do Avesso” no Teatro Universitário da Ufes

Espetáculo, que integra a programação do Circuito Cultural Unimed Vitória, será apresentado no domingo, dia 27 de abril

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No dia 27 de abril, o Circuito Cultural Unimed Vitória traz para o Teatro Universitário da Ufes, em Vitória, a comédia Avesso do Avesso, estrelada por Heloísa Périssé e Marcelo Serrado, que interpretam seis casais em situações inusitadas e surreais. Escrita por renomados dramaturgos brasileiros e com direção de Marcelo Saback, a peça promete não só arrancar gargalhadas do público, mas também fazer uma reflexão bem-humorada sobre os desafios e absurdos das relações amorosas na contemporaneidade.

Com textos de Aloísio de Abreu, Claudia Tajes, Gustavo Pinheiro, Regiana Antonini e Tati Bernardi, Avesso do Avesso vai além das tradicionais comédias românticas, trazendo uma visão crítica e cheia de ironia sobre temas como machismo, feminismo, vício em tecnologia, materialismo e até transplantes de órgãos. Em cada esquete, um novo casal e uma nova história: da separação de um casal de psicopatas a um improvável reencontro, passando por situações que vão da psicologia às viagens mais insanas do cotidiano.

Heloísa Périssé tem longa experiência na comédia, tendo participado da Escolinha do Professor Raimundo, quando interpretou a descolada Tati, e vários outros papéis ao longo da carreira. No currículo, são várias novelas e programas de TV, como Avenida Brasil e Cine Holliúdy. Já Marcelo Serrado participa atualmente do sucesso Beleza Fatal, primeira novela do streaming Max, com vários outros artistas brasileiros de renome. O ator, conhecido por vários papéis em novelas, como o mordomo Crô, de Fina Estampa, que ganhou até um filme próprio.

Périssé e Serrado, que possuem uma longa amizade, já eram velhos conhecidos dos palcos e se reencontraram, após anos de carreira individual, para dar vida a esse espetáculo de comédia ágil e irreverente. “Estamos nos divertindo muito. O humor da peça é afiado, com personagens que vão do absurdo ao real, e o público com certeza se reconhecerá em algumas dessas histórias”, conta Périssé.

A direção de Marcelo Saback traz uma proposta de espetáculo sem grandes artifícios cênicos, focando na interpretação de seus talentosos protagonistas, que se entregam ao palco com energia e muita química.

“Nesses últimos anos, o Circuito Cultural Unimed Vitória trouxe ao público capixaba mais de 100 espetáculos, além de oficinas sociais e culturais com grandes artistas, impactando mais de 100 mil pessoas. O projeto amplia o acesso à cultura, valoriza a arte regional, promove bem-estar e reafirma o compromisso social da Unimed Vitória em transformar vidas para além da saúde”, afirma o diretor-presidente da Unimed Vitória, Fabiano Pimentel.

O Circuito Cultural Unimed Vitória reforça, mais uma temporada, o compromisso com a acessibilidade. “Por ser um projeto realizado pela Lei Rouanet – Incentivo a projetos culturais, temos contrapartidas sociais essenciais, como os programas das peças em Braille, intérprete de Libras em todas as apresentações e doação de ingressos para instituições sociais – ferramentas que democratizam o acesso à cultura e fazem a arte chegar cada vez mais longe”, frisa Wesley Telles, CEO da WB Produções, produtora do circuito.

Ingressos

Os ingressos podem ser adquiridos presencialmente na bilheteria do Teatro Universitário da Ufes, de terça a sexta-feira, das 14h às 19h, e nos dias de espetáculo (sábado e domingo) a partir das 15h. As entradas também estão à venda no site da Sympla (https://bileto.sympla.com.br/event/104191/d/308088). Clientes Unimed Vitória têm 50% de desconto em cima do preço do ingresso inteira, com limite de até dois ingressos por cliente.

As portas do teatro serão fechadas após o início dos espetáculos. Caso seja permitido pela produção a entrada após o início, o espectador estará sujeito a remanejamento de assento conforme a disponibilidade. A direção do Teatro Universitário da UFES proíbe o consumo de alimentos dentro do teatro.

Foto: Guga Melgar

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Cultura

Bent: peça teatral retrata o amor improvável entre dois prisioneiros em um campo de concentração

Espetáculo será apresentado no Palácio da Cultura Sônia Cabral, no Centro de Vitória, nos dias 12 e 13 de abril

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Nos dias 12 e 13 de abril, o Palácio da Cultura Sônia Cabral será palco de uma das histórias de amor mais impactantes do teatro: Bent. A peça, escrita em 1979 pelo britânico-americano Martin Sherman, retrata a perseguição aos homossexuais durante o regime nazista na Alemanha, trazendo à tona um capítulo sombrio da história mundial e o improvável amor que surge entre dois prisioneiros em um campo de concentração.

A montagem brasileira de Bent conta com direção de Luiz Furlanetto e produção de Hermes Frederico. O elenco é formado por Daniel Dalcin, San Lima, Pedro Marquez, Antonio Rockenbach, Guilherme Ricardo e convidados especiais.

A obra não apenas emociona, mas também provoca reflexões sobre os direitos humanos e a intolerância. No Brasil, a peça ganha relevância ainda maior diante do crescente clima de intolerância e violência contra a comunidade LGBTQIAPN+.

O título da peça, Bent, é uma gíria europeia usada para se referir a homossexuais e, ao longo dos anos, a obra ajudou a ampliar o entendimento sobre a perseguição à comunidade LGBTQIAPN+ durante o período nazista. Em sua estreia na Broadway, a peça foi interpretada por Richard Gere e, desde então, tem sido premiada em todos os países onde foi apresentada, tornando-se um símbolo de resistência contra o preconceito.

José Celso Cavalieri, produtor local da peça, afirma que assistiu a montagem no Rio de Janeiro e ficou impactado com a forma como a história de Bent é retratada. “Estou muito feliz em receber essa peça aqui em Vitória, tenho certeza de que o público capixaba, assim como eu, vai se emocionar com esse elenco primoroso”.

O elenco

Daniel Dalcin, que dá vida ao personagem Max, vai integrar o elenco da nova novela bíblica da Record, “Paulo, o Apóstolo”. Ele também participou das novelas “Êta mundo bom”, “Lado a Lado” e “Insensato Coração”, na Rede Globo, e “Gêneses”, na TV Record. Protagonizou “Malhação”, em 2009, e as duas temporadas do seriado “Bicicleta & Melancia”, no Multishow. No teatro, esteve em espetáculos como “Auto da Compadecida” e “Anjo do Apocalipse”.

Já San Lima, que interpreta Horst, participou de projetos no audiovisual como “Até onde ela vai (Univervideo), as novelas “Cara e Coragem” e “Travessia”, na Rede Globo, além de peças de teatro, como “A Herança”, com direção de Zé Henrique de Paula, “Sádico”, dirigido por Gabriel S e Hoje é dia de rock, dirigido por Cesar Augusto.


‘Bent’ com San Lima e Daniel Dalcin

Quando: 12 de abril (sábado), às 20 horas, e 13 de abril (domingo), às 18 horas

Local: Palácio da Cultura Sônia Cabral – Praça João Clímaco, s/n – Centro, Vitória.

Ingressos: R$50 (meia entrada)
Vendas: www.sympla.com.br

Informações: (27) 99908 -7044

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Teatro

“Os Sem Planeta”: peça de Abel Santana estreia em Vitória com enredo sobre preservação ambiental

Estreia acontece no dia 13 de abril, às 17h, na Sala Abel Santana, em Vitória

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No dia 13 de abril, às 17 horas, a Sala Abel Santana, em Vitória, será palco da estreia da peça infantil “Os Sem Planeta”, uma produção que busca conscientizar as crianças sobre a importância da preservação ambiental. Com texto e direção de Abel Santana, a montagem marca sua segunda incursão no teatro infantil e promete levar reflexões ao público de forma lúdica e divertida.

A peça foca em temas atuais e urgentes como desmatamento, poluição e o uso inadequado dos recursos naturais. Segundo Abel Santana, que assina também o roteiro, escrever para o público infantil sempre foi um desejo antigo, mas foi há pouco mais de dois anos que ele concretizou essa ideia. “Eu sempre quis escrever para crianças, mas só recentemente tive a oportunidade de colocar em prática esse projeto. Agora, estou focado em seguir nesse caminho e quero continuar fazendo teatro voltado para esse público”, revela o autor.

Em cena, os artistas do Grupo Oficinarte de Teatro, formado por estudantes de teatro da Oficina de Atores Abel Santana.

Consciência ambiental

“Os Sem Planeta” não é apenas uma peça divertida, mas também um meio de educar e sensibilizar as crianças sobre a realidade do nosso planeta. “Queremos fazer com que as crianças absorvam de forma lúdica a importância de cuidar do meio ambiente. A ideia é tornar esse público multiplicador de informações sobre como preservar nossa casa, a Terra. Sabemos que a criança compartilha tudo o que aprende e o teatro é uma ferramenta poderosa para isso”, afirma Abel.

A peça, que mistura elementos de fantasia e reflexão, propõe uma batalha entre as forças do “bem” e as do “mal”, com personagens como Capitão Planeta, Cagata e Olga lutando contra vilões como MC Chorume, Nitrogênia e Coliformia. O enredo gira em torno da destruição ambiental causada pelas ações humanas e como, com união e conscientização, podemos reverter esse processo.

Formando plateia

Além de trabalhar com a temática ambiental, a peça busca também fomentar o hábito de consumo de cultura desde a infância. Para Abel Santana, essa é uma oportunidade de formar um público que valoriza o teatro desde cedo, entendendo sua importância na formação de cidadãos mais conscientes e engajados com o futuro do planeta. Os ingressos para “Os Sem Planeta” estão à venda pelo Sympla, e custam R$ 50 (meia entrada).

Estreia da peça “Os Sem Planeta”

Quando: 13 de abril (domingo), às 17h

Local: Sala Abel Santana (Avenida Dante Michelini, 501 – Jardim da Penha, em Vitória)

Ingressos: R$50 (meia entrada)

Vendas: https://encurtador.com.br/OVkcp

Classificação livre

Informações: @oficinaabelsantana

Foto: Otávio Rodrigues

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