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Cultura

Espetáculo gratuito conta a história da bailarina e coreógrafa Mercedes Baptista em Vitória

“Mão na barra, pé no terreiro, a vida e a dança de Mercedes Baptista”, será apresentado nos dias 16, 17 e 18 de maio, no Museu Capixaba do Negro

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Uma história de luta e perseverança pelo sonho de brilhar nos palcos com a sua arte, fez com que Mercedes Baptista, tornasse sua trajetória um marco histórico para a dança brasileira, tendo se tornado a primeira bailarina negra a integrar o corpo de ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, um dos mais importantes palcos do país. Sua trajetória longeva é retratada no espetáculo “Mão na barra, pé no terreiro, a vida e a dança de Mercedes Baptista”, que chega a Vitória entre os dias 16 e 18 de maio, no MUCANE – Museu Capixaba do Negro, no Centro de Vitória. A entrada é gratuita.

O espetáculo sobre a bailarina e coreógrafa que revolucionou a dança contemporânea no Brasil, é conduzido pela atriz e bailarina Ivanna Cruz, que relembra as origens e as batalhas da mulher negra, tal como ela, para conseguir que sua arte fosse reconhecida. 

A peça que já passou pelo Rio de Janeiro e São Luis/MA, tem direção artística de Luiz Antônio Rocha e texto assinado por Ivanna Cruz, Luiz Antônio Rocha e Pedro Sá de Moraes, coreografias de Diego Rosa e cenário e figurinos de Eduardo Albini. Também estarão em cena as musicistas e atrizes Geiza Carvalho e Lelê Benson. A montagem conta com iluminação de Ricardo Fujii e mais de 90% da ficha técnica do projeto é composta por artistas e técnicos negros, atuantes na cena cultural brasileira. 

O musical resgata ritmos como o Jongo, a Mana Chica e a ancestralidade dos ritmos trazidos da África pelos antepassados africanos, escravizados e retirados à força de suas terras, além de seus laços familiares e culturais impostos à diáspora dolorosa pelos portugueses que aqui dominaram e colonizaram as terras brasileiras a partir do ano de 1500. 

O repertório apresenta a preservação dessa cultura afrodescendente e dos sons que remetem à memória, o que tanto Mercedes fez e conseguiu, seguida anos depois pela sua conterrânea, Ivanna Cruz, que percorre o mesmo caminho. As duas, nascidas em Campo dos Goytacazes, nunca desistiram mesmo com a imposição de todas as formas de racismo existentes na sociedade. 

O diretor artístico, Luiz Antônio Rocha, aponta que Mercedes Baptista foi e é a pedra fundamental da identidade afro-brasileira na dança influenciando várias gerações de artistas e movimentos culturais. Valorizou a identidade negra dando visibilidade, respeito às mulheres e combate ao racismo.“Sua história nos inspira. Além de homenageá-la, vamos resgatar ritmos que estão desaparecendo como o Jongo e a Mana-Chica (RJ). O projeto tem como referência a cultura e a arte popular influenciadas por matrizes culturais de povos afro diaspóricos”, afirma o diretor.

Quem foi Mercedes Baptista

Nascida na cidade de Campos dos Goytacazes, Região Norte do Estado do Rio de Janeiro, Mercedes Baptista superou obstáculos e quebrou barreiras raciais, abrindo caminho para futuras gerações de bailarinos negros, como Ivanna Cruz. Sua ascensão é um testemunho do poder da arte em transcender fronteiras sociais e raciais. Foi a responsável pela criação do balé afro-brasileiro, inspirado nos terreiros de candomblé, elaborando uma codificação e vocabulário próprio para essas danças. 

O Ballet Folclórico Mercedes Baptista foi responsável pela consolidação da dança moderna do Brasil.  Ao longo de sua trajetória, Mercedes recebeu diversos prêmios e reconhecimentos, solidificando sua posição como uma das principais bailarinas do país. Sua estreia no Theatro Municipal do RJ é um momento culminante de sua carreira e um exemplo inspirador de superação.

O projeto parte do encontro entre Mercedes e a atriz e bailarina Ivanna Cruz, com meio século de intervalo entre elas, duas artistas pretas da dança que nasceram na mesma Campos dos Goytacazes, uma das últimas cidades do Brasil a acatar a abolição da escravidão. 

“Mercedes Baptista é um ícone da resistência e do talento. Sua presença no Theatro Municipal do RJ é um passo importante para a representatividade e inclusão racial na dança brasileira. É uma honra fazer parte de um projeto como este, pensado nos mínimos detalhes e tão sonhado em executá-lo para além de poder homenagear, apresentar a grandeza que foi e é Mercedes Baptista”, declara Ivanna Cruz.

“Para além da primeira bailarina do Theatro Municipal, Mercedes também foi uma mulher aguerrida que manteve sempre a cabeça erguida em um propósito: mostrar que ela merecia chegar aonde chegou e ainda ousar em quebrar paradigmas e mostrar a cultura da nossa gente, a cultura afro, sobretudo por interferir de maneira positiva na percepção de novos significados para o contexto da dança, com a diversidade, inclusão e memória, tão presentes na sua trajetória”, completa a atriz. 

Ivanna ainda conta que, durante o processo de preparação, ficou surpresa com a força de Mercedes em empreender, em não esmorecer, ao brigar pelo espaço dela. A bailarina cuidou da criação, da venda do seu produto, sua arte, ela sabia o que acontecia em cada detalhe da cadeia de criação dos projetos dela. 

“Ela mesma arrecadava e pagava cada integrante, cada cachê, ela valorizava o profissional da arte, visionária e corajosa. Para cada porta que ela encontrava fechada, criava mais força para desenvolver e executar projetos culturais numa época ainda onde a mulher não tinha voz e nem vez. Eu espero, com esse projeto, passar por um processo de cura, de ressignificação, que as pessoas se reconheçam merecedoras, de uma maior união, de mãos dadas a quem se propõe a ser aliado e gritar junto pelo espaço que não é para segregar, separar é para juntar mais ainda. Eu me sinto muito forte quando encontro outras mãos que me ajudam e dizem que eu devo seguir, persistir, porque eu mesma já pensei em desistir muitas vezes. Mas eu lembro de Mercedes e tantos outros que deram o sangue para que eu pudesse estar aqui. Conhecer a nossa História faz parte do aparato de força e nivelação para se chegar aos resultados. Muita coisa mudou para os artistas negros, para o povo negro em geral, mas ainda temos sim um longo caminho pela frente”, diz Ivanna. 

Foto: Jow Coutinho

Ivanna Cruz, atriz e bailarina multifacetada que respira arte

Atriz, dançarina, produtora, Educadora Popular e professora de dança Afro, Ivanna nasceu em Campos dos Goytacazes, cursou o Teatro Experimental do SESC e o  Curso Técnico Profissionalizante da CAL. Atuou em espetáculos como: “Vestido de Noiva”, “Antígona”, “A Serpente”, “Marido Oscar”, “O outro lado da história”, “O boi e seus alegres brincantes”, “Histórias Encantadas”, “A Arca de Noé”, ”Ilê Sain à Oxalá”, 2000 a 2015 “A menina e o vento” “As Feras”, de Vinicius de Moraes de 2017 a 2019. Dirigiu os musicais: “Metal contra as nuvens” e “Batuque das Tias”, e o infantil “A Fada cheia de ideias”. Participou dos Curtas Metragens “Broadway” dir. de Maycon Gual (2017) e “A Casa de Pedra”, dir. Ricardo Conti (2018). Participou da novela “Quanto Mais Vida melhor”, na Rede Globo. Ivanna também está à frente de trabalhos como ativista cultural na cidade onde desenvolve um trabalho em terreiros e escolas divulgando a tradição popular da cidade com danças como “Mana Chica”, uma dança similar às quadrilhas de roda com nuances do Fado do tempo da escravidão. 

Espetáculo ‘Mão na barra, pé no terreiro, a vida e a dança de Mercedes Baptista’

Datas: 16, 17, 18 de maio

Horário: 16 horas

Local:  MUCANE – Museu Capixaba do Negro (Av. República, 121 – Centro, Vitória)

Classificação: Livre

Duração: 80 minutos

Entrada gratuita (retirada de ingressos na hora, direto no local).

Foto principal: Julio Stotz

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Cultura

Patrimônio Vivo: Evento reúne 20 manifestações culturais no Centro de Vitória

Programação é gratuita e acontece neste sábado (23) e domingo (24), na Praça João Clímaco, ao lado do Palácio Anchieta

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Nos dias 23 e 24 de agosto, o Centro de Vitória será palco de uma verdadeira imersão na cultura popular do Espírito Santo. Na Praça João Clímaco, ao lado do Palácio Anchieta, o Projeto Patrimônio Vivo vai promover o encontro de diversas práticas culturais pesquisadas e registradas ao longo do último ano, em uma programação gratuita que inclui apresentações artísticas, rodas de conversa, oficinas e intercâmbio entre mestres da tradição.

Para isso, o projeto está produzindo registros fotográficos, audiovisuais e inventários, além de um calendário que respeita o tempo e o território de cada festividade, criando um importante acervo da memória cultural capixaba.

“O Patrimônio Vivo é mais que um evento. É um espaço de encontro, troca e aprendizado, em que mestres da cultura popular podem se reconhecer uns nos outros e fortalecer suas práticas. Ao reunir diferentes manifestações, mostramos que a cultura é viva, dinâmica e essencial para nossa identidade”, destaca o presidente do Instituto Raízes, Victor Faria.

Cada grupo participante contará com vários representantes, garantindo diversidade e amplitude nas trocas. Durante o evento, o público pode vivenciar expressões que vão da música à dança, das tradições religiosas às festas populares, conhecendo de perto o que faz do Espírito Santo um território rico em histórias e saberes.

Confira a programação completa!

23 de Agosto (Sábado)

9h30 – Credenciamento

10h30 – Boas vindas

10h45 – Debate-papo: Sabedoria ancestral: a voz dos mestres do Espírito Santo

14h30 – Apresentação do Baile de Congo de São Benedito de Conceição da Barra, Ticumbi

15h30 – Debate-papo: A produção cultural das festa tradicionais

17h – Abertura Oficial e apresentação da série Concertos Especiais: Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (OSES) e Caxambu Santa Cruz do Quilombo de Monte Alegre

24 de Agosto (Domingo)

8h – Rodas de Saberes simultâneas:
    –    Roda do Corpo: danças, gestos e movimentos tradicionais que expressam a identidade         de cada comunidade

  • Roda das Mãos: artesanatos, instrumentos e trabalhos manuais que preservam ofícios ancestrais
  • Roda do Sagrado: saberes, rituais e espiritualidade que conectam a cultura à fé e ao território
  • Roda da Voz: cantos, versos e narrativas orais que guardam a memória e a poesia popular

13h30 – Debate-papo: experiências e desafios para a salvaguarda do Patrimônio Vivo

15h – Entrega dos certificados

15h30 – Apresentação da Banda de Congo Amores da Lua e cortejo

17h – Encerramento

Projeto Patrimônio Vivo – Encontro de manifestações culturais capixabas

Quando: 23 e 24 de agosto

Local: Praça João Clímaco, Centro de Vitória (ao lado do Palácio Anchieta)

Entrada Gratuita

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Cultura

Em setembro: FestCine Pedra Azul divulga os filmes selecionados para a 7ª edição do festival

80 filmes foram selecionados entre mais de 1500 inscritos de 98 países. A exibição das produções nacionais acontece entre os dias 24 e 27 de setembro, no Hotel Vista Azul, em Pedra Azul, com entrada gratuita. As homenagens e premiações, por sua vez, acontecem no Aroso Paço Hotel

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Em setembro, a região serrana do Espírito Santo volta a se transformar em cenário para o encontro entre o cinema e a natureza exuberante da região, no FestCine Pedra Azul. Para esta edição, que acontece entre os dias 24 e 27 do próximo mês, o festival recebeu 1.552 inscrições, de 98 países, e, destes, vai apresentar ao público 45 filmes nacionais selecionados entre documentários, animações, curtas e longas-metragens, a serem exibidos gratuitamente no Auditório Eliezer Batista, no Hotel Vista Azul. Em breve, serão divulgados ainda os 35 filmes internacionais selecionados, que não serão exibidos na programação, mas também vão concorrer ao Troféu Rota do Lagarto.

A curadoria reforça o cinema como linguagem artística capaz de projetar histórias, provocar reflexões e valorizar a produção contemporânea.

O início do festival acontece no dia 24 de setembro, às 10h, no Hotel Vista Azul, com a exibição dos documentários selecionados. Estão na lista A Dita Filha de Claudia Wonder (SP), de Wallie Ruy; As Cores e Amores de Lore (SP), de Jorge Bodanzky; e Não haverá mais história sem nós (PA), de Priscilla Brasil, entre outros títulos que mergulham na força das narrativas visuais.

Na quinta-feira, 25, também no Auditório Eliezer Batista, no Hotel Vista Azul, às 10h, acontece o ‘Projeto Escola’, uma sessão especial para alunos do ensino fundamental com Palestra Sicoob. Às 11h, os holofotes se voltam para as animações, com produções de diversos cantos do país como Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Pernambuco e Rio Grande do Sul. Simultaneamente, às 13h, no Auditório Erling Lorentzen, acontece a Oficina de Cinema com Roney Villela, Vanessa Lynx e Roberto Birindelli. À noite, às 20h, no Aroso Paço Hotel, é a vez de exibir e homenagear os 27 anos do filme Central do Brasil, com a presença do ator Vinícius de Oliveira, eternizado como Josué, e a entrega do troféu Rota do Lagarto a ele.

Cena do curta-metragem Dependências

Na sexta-feira, 26 de setembro, o FestCine Pedra Azul terá mais um dia de atividades. A programação no Hotel Vista Azul começa às 10h, no Auditório Eliezer Batista, com a continuação da mostra competitiva de curtas-metragens selecionados. Já à noite, a programação segue para o Aroso Paço Hotel, onde, a partir das 20h, acontecerá a homenagem do festival a um artista brasileiro, que receberá o troféu Rota do Lagarto em reconhecimento à sua trajetória no cinema, teatro e televisão. A celebração será seguida de coquetel para convidados. E encerrando a programação do dia, o Ronchi Pub recebe, às 22h, o show exclusivo do músico Rodrigo Santos, ex-integrante do Barão Vermelho, que leva à serra capixaba uma apresentação especial para o público do festival.

O sábado, 27 de setembro, marca o encerramento do 7º FestCine Pedra Azul com uma programação especial e intensa. As atividades começam às 9h, no Auditório Eliezer Batista do Hotel Vista Azul, com a exibição dos longas-metragens selecionados em competição. A mostra se estende ao longo do dia, até o encerramento previsto para as 17h30.

Já a tarde será de muito conhecimento e bate-papo. É que o Auditório Erling Lorentzen recebe quatro palestras especiais com temas que vão desde “Música, Dependência Química e Superação” a “Mudanças do Clima e Sustentabilidade: E eu com isso?”; “Cinema e Psicanálise: Análise Fílmica” e muito mais.

Os organizadores do FestCine Pedra Azul Alex Reis e Marcoz Gomez, da Tower Filmes

E a partir das 20h, o Salão Nobre do Aroso Paço Hotel será palco da cerimônia oficial de premiação, com os vencedores das categorias competitivas nacionais e internacionais recebendo o troféu Rota do Lagarto, na consolidação e reconhecimento de suas obras e talento. A ocasião também será marcada por homenagem especial ao professor e escritor João Candido Portinari, acompanhada de programação artística que une música e humor: o cantor Rodrigo Santos apresenta um pocket show exclusivo, enquanto os comediantes Chiara Pascotini e Marcelo Smigol levam o stand-up ao palco, garantindo um clima descontraído para encerrar os quatro dias de festival.

Segundo os organizadores Alex Reis e Marcoz Gomez, da Tower Filmes, o festival reafirma sua vocação como espaço de integração cultural. “O FestCine Pedra Azul nasceu para aproximar o cinema do público e criar uma atmosfera de diálogo entre diferentes artes. Receber filmes de quase 100 países mostra que Pedra Azul já está no mapa do cinema mundial e isso é motivo de celebração”, destacam.

A 7ª edição do FestCine Pedra Azul conta com patrocínio do Sicoob ES, Aroso Paço Hotel e Vista Azul Hotel, e apoio de Marlim Azul Turismo, Selah Chocolate, Ronchi Beer, Cachaçaria Modolo, DCN Solar, Brutal Precision, Catrinque Marcenaria, Villaggio Ronchi, Fornada da Casa, Cordillera Mar e Fuego, Estância do Lagarto, Cyklen, Fazenda Carnielli, Ivana Izoton Joias, Socol Lorenção, Passos Restaurante, Casa do Tomate Seco, Voe Pedra Azul, Solangela Souza Boutique, Morangos Pai & Filho, Eu Amo Valentim, D’Bem com a natureza, Biscoitos Kebis e Prefeitura de Domingos Martins.

Confira quais são os 45 filmes selecionados para o 7º FestCine Pedra Azul

DOCUMENTÁRIO

As Cores e Amores de Lore – Direção: Jorge Bodanzky (SP)

● A Dita Filha de Claudia Wonder – Direção: Wallie Ruy (SP)

● Acorda, Cajueiro! – Direção: Guga Carvalho (PI)

● Benzô – Direção: Letícia Andra (SP)

● Cerne – Direção: Rafaê (RJ)

● Intervenção – Direção: Gustavo Ribeiro (SP)

● Julião, filhos da praia – Direção: Mônica Mac Dowell (RN)

● Maçãs no escuro – Direção: Tiago A. Neves (SP)

● Mama – Africanos em São Paulo – Direção: Rafael Aquino (SP)

● Não haverá mais história sem nós – Direção: Priscilla Brasil (PA)

● Neon – Direção: Daniel Luciancencov Petrillo (SP)

● Paradiso de Aníbal – Direção: Diego Baraldi (MT)

● Um homem sem rosto resiste – Direção: Luiz Gonçalves (GO)

● Vozes do Território – Terra Indígena Piaçaguera – Direção: Diana Freixo (SP)

ANIMAÇÃO

● Caguaçu – Direção: Graffiti com Pipoca Collective (SP)

● Cheia – Direção: Wayner Tristão (RJ)

● Divagar – Direção: Lupa Silva (RN)

● Finito – Direção: Giorgio Vinicius Casetta (GO)

● Hoje Eu Só Volto Amanhã – Direção: Diego Lacerda (PE)

● Homofonia – Direção: Lincoln Fortes (SP)

● Mundinho – Direção: Gui Oller, Pipo Brandão e Ricky Godoy (SP)

● O Sonho de Clarice – Direção: Fernando Gutiérrez e Guto Bicalho (DF)

● PiOinc – Direção: Alex Ribondi e Ricardo Makoto (DF)

● Posso Contar Nos Dedos – Direção: Victória Kaminski (RS)

● Reciclos – Direção: Diego Guerra (RJ)

CURTA-METRAGEM

● Bença – Direção: Mano Cappu (PR)

● Caído – Direção: Alexandre Estevanato (SP)

● Dependências – Direção: Luisa Arraes (RJ)

● Deixa – Direção: Mariana Jaspe (RJ)

● Descamar – Direção: Nicolau (DF)

● Dois Bois – Direção: Perseu Azul Safi Leal (MT)

● Entrega – Direção: Luiz Azambuja e Pedro Presser (RS)

● Farol Alto – Direção: Brunno Bimbati (SP)

● Linda do Rosário – Direção: Vladimir Seixas (RJ)

● Memórias Enferrujadas – Ressonâncias – Direção: Tayhú Wieser (RS)

● O Céu Não Sabe Meu Nome – Direção: Carol AÓ (SP)

● Os Cravos – Direção: Renan Amaral (ES)

● Solange Não Veio Hoje – Direção: Hilda Lopes Pontes e Klaus Hastenreiter (RJ)

● Terminal – Direção: Getsemane Silva e Guilherme Bacalhao (DF)

● Vinil Riscado – Direção: Sara Engelhardt (ES)

● Windows – Direção: Pedro Gandolla (SP)

● Xarpi – Direção: Rafael Lobo (DF)

LONGA-METRAGEM

● A Flor da Gigóia – Direção: Ivo Schergl Jr. (RJ)

Enquanto o Céu Não Me Espera – Direção: Christiane Garcia (AM)

● Eu, Nirvana – Direção: Roger Elarrat (PA)

● Floresta de Fitas – Direção: Priscilla Barrak Ermel (SP)

● Inventário de Imagens Perdidas – Direção: Gustavo Galvão (SP)

O FestCine Pedra Azul

Idealizado e produzido pela Tower Filmes, comandada pelo ator e produtor Alex Reis em conjunto com o produtor e diretor cinematográfico Marcoz Gomez, e em sociedade com a artista plástica Patrícia Secco, o FestCine Pedra Azul é um festival anual que celebra a diversidade do cinema, desde obras-primas aclamadas até filmes independentes e inspiradores. Com uma seleção criteriosa de diversos gêneros e origens, o festival entra em sua 7ª edição no ano de 2025, proporcionando uma experiência cinematográfica enriquecedora e transformadora para cinéfilos de todas as idades e origens.

Realizado em meio à beleza natural única de Pedra Azul, ele é uma celebração da arte, cultura e criatividade, envolvendo não apenas a exibição de filmes, mas também painéis de discussão, workshops interativos e oportunidades de networking para profissionais da indústria e entusiastas do cinema. Além disso, o FestCine Pedra Azul se orgulha por também assumir – e honrar – o compromisso com a comunidade local, oferecendo programas educacionais e iniciativas que promovem o acesso ao cinema estimulando o talento emergente na região.

7º FESTCINE PEDRA AZUL

Quando: de 24 a 27 de setembro

Local: Pedra Azul, com programação no Hotel Vista Azul e Aroso Paço Hotel

Instagram: @festcinepedraazul

Site: www.festcinepedraazul.com.br

Foto principal: O Sonho de Clarice – Direção: Fernando Gutiérrez e Guto Bicalho (DF)

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Cultura

Música, gastronomia e filantropia: 15 º Leilão Solidário da Associação Vidas acontece neste sábado (23)

Evento, que acontece na fazenda Camping, em Vila Velha, terá parte da verba arrecadada investida em melhorias de hospitais do Espírito Santo

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Um evento que reúne música, alta gastronomia e muita diversão com o propósito de beneficiar entidades filantrópicas. Esse é o 15 º Leilão Solidário da Associação Vidas que acontece neste sábado, dia 23 de agosto, na fazenda Camping, em Vila Velha, que foi totalmente estruturada para entregar o que há de melhor no entretenimento capixaba. Gastronomia all inclusive, espaço kids, shows de bandas locais e da atração nacional, a dupla sertaneja João Neto e Frederico. Tudo a partir das 11h.

Quem compra o ingresso não só garante um dia de muita alegria com a família, mas também exercita a solidariedade, já que a verba arrecadada será direcionada, principalmente, para o investimento em melhorias de hospitais do Espírito Santo.

O Hospital Evangélico de Vila Velha (HEVV) e o Hospital Evangélico de Santa Maria de Jetibá (HESMJ) serão duas das quatro instituições filantrópicas beneficiadas com o leilão. “Esse é um encontro que celebra a esperança e a união! Quem participa pratica um ato generoso de ajudar quem é atendido em nossas unidades hospitalares”, destacou Rodrigo André Seidel, presidente da Associação Evangélica Beneficente Espírito-Santense (Aebes), que é a instituição mantenedora do HEVV e do HESMJ.

“Além de todas as atrações, no dia também será realizado o sorteio de carros, leilão de animais e de outros produtos. Tudo foi preparado com muito cuidado e carinho para um evento que será inesquecível”, ressaltou o presidente da Aebes.

As outras duas instituições a serem contempladas com a venda de ingressos do Leilão Solidário são o Hospital São Camilo, localizado em Aracruz, e o Albergue Martim Lutero, em Vitória.

15ª edição do Leilão Solidário

Quando: 23 de agosto (sábado)

Local: Fazenda Camping, em Vila Velha

Horário: A partir das 11h

Venda de ingressos: via whatsapp (27) 99959-1475

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