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Teatro

Zeze Polessa apresenta em Vitória NARA, solo inédito de Miguel Falabella, uma homenagem à cantora Nara Leão

Depois de uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, a montagem, que reúne clássicos imortalizados na voz da cantora, como ‘A Banda’ e ‘Diz que fui por aí, chega a Vitória de 28 a 30 de junho. As vendas serão abertas a partir do dia 3 de junho

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Nara Leão (1942-1989) é um nome incontornável para se entender a música, a cultura e a sociedade brasileira dos anos 1960, 70 e 80. Suas atitudes pioneiras e revolucionárias se refletem em um repertório absolutamente singular e marcam uma trajetória que reverbera mesmo após três décadas e meia de sua partida. ‘Nara’, é fruto do arrebatamento causado pela cantora em Zeze Polessa, que partilhou o desejo de revivê-la nos palcos tendo ao seu lado, na autoria e direção do espetáculo, o amigo Miguel Falabella, parceiro em uma série de projetos teatrais desde 1979. O espetáculo tem o patrocínio exclusivo da Petrobras | Programa Petrobras Cultural, viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, e é assinado pela Quintal Produções. A peça entra em turnê pelo país depois de enorme sucesso no Rio de Janeiro. Reunindo memórias, fatos e curiosidades sobre essa grande mulher, a produção chega a Vitória para curta temporada de 28 a 30 de junho no Teatro Universitário da UFES. Os ingressos estarão à venda a partir do dia 3 de junho.

 Zeze Polessa cresceu ouvindo e acompanhando a carreira de Nara através dos discos e os muitos sucessos tocados nas rádios. Durante a pandemia, ela começou a ler uma biografia da cantora e – a partir de então – enfileirou uma série de entrevistas e livros sobre o período, quando, intuitivamente, começou ali a fazer uma pesquisa daquela que seria a sua próxima personagem.  Ao falar sobre a vontade de interpretar Nara, em uma conversa informal com Miguel Falabella, ele na mesma hora avisou que criaria o texto do espetáculo e, após uma semana juntos, ainda no período pandêmico, a primeira versão da obra começava a ganhar forma.

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Momentos e canções 

No espetáculo, Nara aparece como se estivesse vindo de algum lugar do futuro – ou do passado – para compartilhar com o público algumas lembranças e reflexões. Através de um grande fluxo de consciência, o texto relembra momentos e canções da cantora sem preocupação com cronologias, datas ou qualquer outra formalidade, bem no estilo Nara, uma intérprete que sempre foi ‘fora da caixa’, quando esta expressão nem era tão usada assim.

Logo no início, ela mesmo diz que está de volta graças ao privilégio do teatro. Quando eu tive vontade de fazer a Nara, falei com Miguel que sabia não ter mais a idade dela, mas ele logo disse que isso não tinha a menor importância. Eu não procuro imitar o seu jeito de falar ou cantar, existe uma liberdade em todo este processo, não poderia ser diferente com alguém que sempre foi tão livre“, reflete Zeze, que interpreta ao vivo alguns dos muitos sucessos da intérprete, como ‘A Banda, Corcovado, Marcha da Quarta-feira de Cinzas’, entre outros.

Com direção musical de Josimar Carneiro, o espetáculo perpassa os diversos estilos e movimentos dos quais Nara participou. Nascida em Vitória, em 19 de janeiro de 1942, Nara Leão tinha apenas 1 ano quando seus pais se mudaram para o Rio de Janeiro. Moraram na Avenida Nossa Senhora de Copacabana antes de se transferirem para o o Conjunto Champs-Élysées, na Avenida Atlântica, para o apartamento que se tornaria o berço da Bossa Nova.

Em constante mutação, Nara nunca se deixou rotular ou ficar presa a um determinado gênero: esteve no coração do nascimento da Bossa Nova, flertou com o Tropicalismo, participou dos festivais da canção, protagonizou o lendário show ‘Opinião, com João do Vale e Zé Ketti (e foi quem escolheu a estreante Maria Bethânia para substitui-la) resgatou antigos compositores, cantou samba-canção, músicas de protesto, rocknroll e jovem guarda. A liberdade e a inquietação de Nara se refletiam, sem amarras, na sua criação artística.

No palco, as canções surgem para pontuar alguns dos momentos de uma vida que se confunde com a história do Brasil daquela época. Ao longo das cenas, alguns temas vêm à tona, como a repressão sofrida no período da ditadura militar, o exílio, o avanço do debate feminista, a revolução comportamental das décadas de 60 e 70, a maternidade, os célebres casos de amor e as demais paixões da cantora.

 Não é a primeira vez em que Zeze vai cantar em cena. Sua trajetória foi pontuada por alguns musicais, inclusive chegando a protagonizar uma versão de ‘A Noviça Rebelde’, em 1992. “As canções de Nara me acompanham há muito tempo, eu já sabia as letras de uma boa parte do repertório e agora o desafio foi justamente selecionar quais as músicas que entrariam na peça, já que ela produziu muito ao longo da vida e gravou sempre canções muito pertinentes e necessárias”, conta a atriz. 

Uma amizade eternizada nos palcos

Zeze Polessa e Miguel Falabella se conheceram em 1979, na icônica montagem de ‘O Despertar da Primavera’, no Parque Lage, de onde despontaram uma série de outros nomes, como Maria Padilha, Daniel Dantas e Rosane Goffman. Desde então, dividiram o palco em espetáculos como ‘Mephisto’ e ‘O Submarino’, também com texto de Miguel. Em 1996, ela estrelou a premiada ‘Florbela Espanca – A Bela do Alentejo’, outro monólogo sobre uma personalidade feminina marcante (a poeta portuguesa Florbela Espanca), com direção dele. A trajetória da dupla se fortaleceu ainda nas novelas ‘Salsa e Merengue’ e ‘A Lua me Disse’, em que Miguel escreveu personagens especialmente para Zezé, além da recente turnê com ‘A Mentira’, em 2019, espetáculo que os reuniu novamente em cena.

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Quintal Produções

A Quintal Produções atua há 15 anos na cidade do Rio de Janeiro e se destaca na cena teatral por produções como: BR-TRANS (com Silvero Pereira), Cérebro_Coração (com Mariana Lima), Tudo (com Julia Lemmertz, Vladimir Brichta, Dani Barros, Márcio Vito e Claudio Mendes), Teoria King Kong (Amanda Lyra, Ivy Souza e Verónica Valenttino) e recentemente Lady Tempestade (com Andrea Beltrão, direção de Yara de Novaes).

FICHA TÉCNICA

NARA

com Zezé Polessa, de Miguel Falabella

direção musical, arranjos e produção musical: Josimar Carneiro

direção assistente e direção de movimento: Marina Salomon

cenografia: Dina Salem Levy

desenho de luz: Ricardo Vivian e Sarah Salgado

desenho de som: Arthur Ferreira

figurino: Natalia Duran

visagismo: Marcelo Dias

preparação vocal: Mariana Baltar

operação de luz: Luana Della Crist

operação de som e microfonista: João Gabriel Mattos

assistência de cenografia: Alice Cruz

cenotécnico: Rodrigo Shalako

coordenadora de palco: Rahira Coelho

contrarregra: Nivaldo Vieira

camareira: Maninha Xica

assessoria de comunicação: Pedro Neves / local: Rose Frizzera – RF Comunicação

comunicação digital: Bruna Paulin

concepção visual | projeto gráfico: Gringo Cardia

designer gráfico: Matheus Meira

fotógrafo: Flávio Colker

audiovisuais | comunicação digital: Gil Tuchtenhagen

Quintal Produções 

direção de produção: Verônica Prates

coordenação de projetos: Valencia Losada

produção e administração: Letícia Vieira

produção executiva: Camila Camuso

assistência de produção: Ellen Miranda

Realização: Ministério da Cultura, Governo Federal

Patrocínio exclusivo: Petrobras

Apoio: Teatro Universitário

Serviço

NARA

Temporada Vitória: 28 a 30 de junho. Sexta a domingo, às 20h. Sessão extra no domingo, dia 30, às 16h

Onde: Teatro Universitário da UFES. Av. Fernando Ferrari 514 – Campus Universitário, Bairro Goiabeiras

Ingressos: R$ 80,00 (inteira) R$ 40,00 (meia). Preço popular: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia)

Vendas: a partir de 3 de junho das 14h às 19h na bilheteria do teatro, no site da Sympla (www.sympla.com.br)

Meia-entrada: estudantes, professores, pessoas acima de 60 anos e outros casos previstos em lei

Bate-papo com o público no dia 29 de junho, após o espetáculo

Sessões com intérprete de libras: dias 29 e 30 de junho

Horário de funcionamento da bilheteria: terça a sexta, das 14h às 19h – sábados, domingos e feriados 2h antes do início do espetáculo. Telefone: (27) 4009-2953

Classificação etária: livre para todos os públicos

Duração: 80 minutos

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Teatro

Marcelo Serrado e Heloísa Périssé apresentam a comédia “Avesso do Avesso” no Teatro Universitário da Ufes

Espetáculo, que integra a programação do Circuito Cultural Unimed Vitória, será apresentado no domingo, dia 27 de abril

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No dia 27 de abril, o Circuito Cultural Unimed Vitória traz para o Teatro Universitário da Ufes, em Vitória, a comédia Avesso do Avesso, estrelada por Heloísa Périssé e Marcelo Serrado, que interpretam seis casais em situações inusitadas e surreais. Escrita por renomados dramaturgos brasileiros e com direção de Marcelo Saback, a peça promete não só arrancar gargalhadas do público, mas também fazer uma reflexão bem-humorada sobre os desafios e absurdos das relações amorosas na contemporaneidade.

Com textos de Aloísio de Abreu, Claudia Tajes, Gustavo Pinheiro, Regiana Antonini e Tati Bernardi, Avesso do Avesso vai além das tradicionais comédias românticas, trazendo uma visão crítica e cheia de ironia sobre temas como machismo, feminismo, vício em tecnologia, materialismo e até transplantes de órgãos. Em cada esquete, um novo casal e uma nova história: da separação de um casal de psicopatas a um improvável reencontro, passando por situações que vão da psicologia às viagens mais insanas do cotidiano.

Heloísa Périssé tem longa experiência na comédia, tendo participado da Escolinha do Professor Raimundo, quando interpretou a descolada Tati, e vários outros papéis ao longo da carreira. No currículo, são várias novelas e programas de TV, como Avenida Brasil e Cine Holliúdy. Já Marcelo Serrado participa atualmente do sucesso Beleza Fatal, primeira novela do streaming Max, com vários outros artistas brasileiros de renome. O ator, conhecido por vários papéis em novelas, como o mordomo Crô, de Fina Estampa, que ganhou até um filme próprio.

Périssé e Serrado, que possuem uma longa amizade, já eram velhos conhecidos dos palcos e se reencontraram, após anos de carreira individual, para dar vida a esse espetáculo de comédia ágil e irreverente. “Estamos nos divertindo muito. O humor da peça é afiado, com personagens que vão do absurdo ao real, e o público com certeza se reconhecerá em algumas dessas histórias”, conta Périssé.

A direção de Marcelo Saback traz uma proposta de espetáculo sem grandes artifícios cênicos, focando na interpretação de seus talentosos protagonistas, que se entregam ao palco com energia e muita química.

“Nesses últimos anos, o Circuito Cultural Unimed Vitória trouxe ao público capixaba mais de 100 espetáculos, além de oficinas sociais e culturais com grandes artistas, impactando mais de 100 mil pessoas. O projeto amplia o acesso à cultura, valoriza a arte regional, promove bem-estar e reafirma o compromisso social da Unimed Vitória em transformar vidas para além da saúde”, afirma o diretor-presidente da Unimed Vitória, Fabiano Pimentel.

O Circuito Cultural Unimed Vitória reforça, mais uma temporada, o compromisso com a acessibilidade. “Por ser um projeto realizado pela Lei Rouanet – Incentivo a projetos culturais, temos contrapartidas sociais essenciais, como os programas das peças em Braille, intérprete de Libras em todas as apresentações e doação de ingressos para instituições sociais – ferramentas que democratizam o acesso à cultura e fazem a arte chegar cada vez mais longe”, frisa Wesley Telles, CEO da WB Produções, produtora do circuito.

Ingressos

Os ingressos podem ser adquiridos presencialmente na bilheteria do Teatro Universitário da Ufes, de terça a sexta-feira, das 14h às 19h, e nos dias de espetáculo (sábado e domingo) a partir das 15h. As entradas também estão à venda no site da Sympla (https://bileto.sympla.com.br/event/104191/d/308088). Clientes Unimed Vitória têm 50% de desconto em cima do preço do ingresso inteira, com limite de até dois ingressos por cliente.

As portas do teatro serão fechadas após o início dos espetáculos. Caso seja permitido pela produção a entrada após o início, o espectador estará sujeito a remanejamento de assento conforme a disponibilidade. A direção do Teatro Universitário da UFES proíbe o consumo de alimentos dentro do teatro.

Foto: Guga Melgar

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Cultura

Bent: peça teatral retrata o amor improvável entre dois prisioneiros em um campo de concentração

Espetáculo será apresentado no Palácio da Cultura Sônia Cabral, no Centro de Vitória, nos dias 12 e 13 de abril

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Nos dias 12 e 13 de abril, o Palácio da Cultura Sônia Cabral será palco de uma das histórias de amor mais impactantes do teatro: Bent. A peça, escrita em 1979 pelo britânico-americano Martin Sherman, retrata a perseguição aos homossexuais durante o regime nazista na Alemanha, trazendo à tona um capítulo sombrio da história mundial e o improvável amor que surge entre dois prisioneiros em um campo de concentração.

A montagem brasileira de Bent conta com direção de Luiz Furlanetto e produção de Hermes Frederico. O elenco é formado por Daniel Dalcin, San Lima, Pedro Marquez, Antonio Rockenbach, Guilherme Ricardo e convidados especiais.

A obra não apenas emociona, mas também provoca reflexões sobre os direitos humanos e a intolerância. No Brasil, a peça ganha relevância ainda maior diante do crescente clima de intolerância e violência contra a comunidade LGBTQIAPN+.

O título da peça, Bent, é uma gíria europeia usada para se referir a homossexuais e, ao longo dos anos, a obra ajudou a ampliar o entendimento sobre a perseguição à comunidade LGBTQIAPN+ durante o período nazista. Em sua estreia na Broadway, a peça foi interpretada por Richard Gere e, desde então, tem sido premiada em todos os países onde foi apresentada, tornando-se um símbolo de resistência contra o preconceito.

José Celso Cavalieri, produtor local da peça, afirma que assistiu a montagem no Rio de Janeiro e ficou impactado com a forma como a história de Bent é retratada. “Estou muito feliz em receber essa peça aqui em Vitória, tenho certeza de que o público capixaba, assim como eu, vai se emocionar com esse elenco primoroso”.

O elenco

Daniel Dalcin, que dá vida ao personagem Max, vai integrar o elenco da nova novela bíblica da Record, “Paulo, o Apóstolo”. Ele também participou das novelas “Êta mundo bom”, “Lado a Lado” e “Insensato Coração”, na Rede Globo, e “Gêneses”, na TV Record. Protagonizou “Malhação”, em 2009, e as duas temporadas do seriado “Bicicleta & Melancia”, no Multishow. No teatro, esteve em espetáculos como “Auto da Compadecida” e “Anjo do Apocalipse”.

Já San Lima, que interpreta Horst, participou de projetos no audiovisual como “Até onde ela vai (Univervideo), as novelas “Cara e Coragem” e “Travessia”, na Rede Globo, além de peças de teatro, como “A Herança”, com direção de Zé Henrique de Paula, “Sádico”, dirigido por Gabriel S e Hoje é dia de rock, dirigido por Cesar Augusto.


‘Bent’ com San Lima e Daniel Dalcin

Quando: 12 de abril (sábado), às 20 horas, e 13 de abril (domingo), às 18 horas

Local: Palácio da Cultura Sônia Cabral – Praça João Clímaco, s/n – Centro, Vitória.

Ingressos: R$50 (meia entrada)
Vendas: www.sympla.com.br

Informações: (27) 99908 -7044

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Teatro

“Os Sem Planeta”: peça de Abel Santana estreia em Vitória com enredo sobre preservação ambiental

Estreia acontece no dia 13 de abril, às 17h, na Sala Abel Santana, em Vitória

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No dia 13 de abril, às 17 horas, a Sala Abel Santana, em Vitória, será palco da estreia da peça infantil “Os Sem Planeta”, uma produção que busca conscientizar as crianças sobre a importância da preservação ambiental. Com texto e direção de Abel Santana, a montagem marca sua segunda incursão no teatro infantil e promete levar reflexões ao público de forma lúdica e divertida.

A peça foca em temas atuais e urgentes como desmatamento, poluição e o uso inadequado dos recursos naturais. Segundo Abel Santana, que assina também o roteiro, escrever para o público infantil sempre foi um desejo antigo, mas foi há pouco mais de dois anos que ele concretizou essa ideia. “Eu sempre quis escrever para crianças, mas só recentemente tive a oportunidade de colocar em prática esse projeto. Agora, estou focado em seguir nesse caminho e quero continuar fazendo teatro voltado para esse público”, revela o autor.

Em cena, os artistas do Grupo Oficinarte de Teatro, formado por estudantes de teatro da Oficina de Atores Abel Santana.

Consciência ambiental

“Os Sem Planeta” não é apenas uma peça divertida, mas também um meio de educar e sensibilizar as crianças sobre a realidade do nosso planeta. “Queremos fazer com que as crianças absorvam de forma lúdica a importância de cuidar do meio ambiente. A ideia é tornar esse público multiplicador de informações sobre como preservar nossa casa, a Terra. Sabemos que a criança compartilha tudo o que aprende e o teatro é uma ferramenta poderosa para isso”, afirma Abel.

A peça, que mistura elementos de fantasia e reflexão, propõe uma batalha entre as forças do “bem” e as do “mal”, com personagens como Capitão Planeta, Cagata e Olga lutando contra vilões como MC Chorume, Nitrogênia e Coliformia. O enredo gira em torno da destruição ambiental causada pelas ações humanas e como, com união e conscientização, podemos reverter esse processo.

Formando plateia

Além de trabalhar com a temática ambiental, a peça busca também fomentar o hábito de consumo de cultura desde a infância. Para Abel Santana, essa é uma oportunidade de formar um público que valoriza o teatro desde cedo, entendendo sua importância na formação de cidadãos mais conscientes e engajados com o futuro do planeta. Os ingressos para “Os Sem Planeta” estão à venda pelo Sympla, e custam R$ 50 (meia entrada).

Estreia da peça “Os Sem Planeta”

Quando: 13 de abril (domingo), às 17h

Local: Sala Abel Santana (Avenida Dante Michelini, 501 – Jardim da Penha, em Vitória)

Ingressos: R$50 (meia entrada)

Vendas: https://encurtador.com.br/OVkcp

Classificação livre

Informações: @oficinaabelsantana

Foto: Otávio Rodrigues

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